Lucinha Zanetti lança livro sobre trajetória de Renato Barros

POR PIRACICABA HOJE

Lucinha encontrou na Editora Nelpa a possibilidade de publicação do seu trabalho!

A história do líder da banda de rock em atividade mais antiga do mundo está contada no livro recém lançado, intitulado “Renato Barros – Um Mito, Uma Lenda”, de autoria da casa-branquense radicada em Piracicaba, Lucinha Zanetti.
Ex-secretária de uma multinacional de Piracicaba, formada em Letras e Direito, a agora escritora se dedica desde 2016 a detalhar a vida do “frontman” da banda Renato e Seus Blue Caps, que é RENATO BARROS!

“Eu sempre fui fã e, em 2013, fiz amizade com Renato Barros. Em 2016 comecei a gravar depoimentos e postar no Youtube e no Facebook”, disse. “Eu comecei a escrever mesmo em dezembro de 2017, mas fui fazendo aos poucos”, explica.

Neste ano, com o livro pronto, Lucinha encontrou na Editora Nelpa a possibilidade de publicação do seu trabalho.

A trajetória de um dos ícones do Rock and Roll e da Jovem Guarda ganhou repercussão em diversas regiões do País.
Em entrevista ao jornal Gazeta de Recife, Lucinha destacou como surgiu sua paixão pela música…

“Eu sempre gostei de livros, discos, poesia, e gostava de anotar as letras das músicas que eu ouvia pelo rádio, as que eu mais gostava, claro. Quando chegou a televisão na minha cidade de Casa Branca, interior de São Paulo, comecei a conhecer os músicos e cantores, a gente costumava comprar as revistas que saíam na época só para ver as fotos e notícias deles. Havia por exemplo a revista Intervalo e também a revista Cruzeiro, que era maior e sempre trazia um pôster de um artista pegando as duas páginas do meio, aquilo era aguardado com muita ansiedade por mim e pelas minhas amigas. Foi assim que durante os anos 60 e início dos 70 eu comprei todos os LPs e compactos que guardo até hoje”, contou.

Em seu perfil no Facebook, Lucinha Zanetti tem recebido inúmeros elogios sobre seu livro que contém 644 páginas com fotos coloridas…

“Meu livro chegou! Estou muito feliz!!”, disse Murilo Pires de Camargo, de Juazeiro (BA). “Acho que o meu foi um dos primeiros a chegar! Está realmente lindo! Começo a ler e se pudesse concluiria de uma só vez a leitura”, postou Maria das Graças Laranjeira, do Rio de Janeiro. “Chegou o livro mais esperado da década… maravilhosa apresentação, maravilha de conteúdo”, disse Josa Rickywânner, de Indaiatuba. “Cheguei há pouco do trabalho e encontrei na varanda o meu exemplar do esperado livro “Renato Barros: Um Mito, Uma Lenda”. A capa está linda. É bem volumoso, muitas histórias”, escreveu Joseneia Pereira, de Salvador (BA). “É isso aí pessoal, o livro é maravilhoso, estou na página 411 e já ri muito e aprendi muito, uma delícia de leitura!
Recomendo!” Marquinho, The Jordans.
“Chegou! Há alguns dias conversava com a querida Lucinha Zanetti, já em fase final de preparação dos livros e dos envios, a respeito do quão importante essa obra seria. O Brasil é um país muito ingrato. Os ídolos locais quase não são lembrados e homenageados. Um artista como Renato Barros merecia essa eternização! Quem conhece, sabe. Compositor, guitarrista, cantor, produtor… Tudo feito com uma imensa qualidade!
Por isso, esse trabalho realizado por ela é histórico, como menciono no posfácio do livro. Por falar nisso, quero agradecer pelo convite tão honroso! Falar de Renato Barros para mim é algo muito fácil…
Dito isso, mais uma vez, parabéns, Lúcia Zanetti! Sua obra ecoará na eternidade. Sou testemunha da sua luta para alcançar esse feito e aqui estou para valorizá-lo como merece! Viva, Renato Barros! Viva, Renato e Seus Blue Caps! Viva, Lúcia M. Zanetti! Viva a música de qualidade!” (Por Danilo Galdino, da Paraíba @danilogaldino13 )

O livro “Renato Barros – Um Mito! uma Lenda!” pode ser encomendado pelo com a autora pelo Whatsapp número (19) 99765-1015.

O conjunto Renato e Seus Blue Caps me apresentou aos Beatles!

Sempre me perguntam quando foi que comecei a ouvir e gostar dos Beatles e como me tornei Beatlemaníaca.

Decidi então contar aqui o que relatei ontem para a minha amiga Camila Padilha, de apenas 16 anos, tão jovem e também uma Beatlemaníaca assumida!

Eu e minhas amigas que estudávamos no Instituto de Educação Dr. Francisco Thomaz de Carvalho em Casa Branca/SP, costumávamos fazer brincadeiras dançantes às sextas-feiras, e era costume nos reunirmos cada semana na casa de um dos amigos, levando nossos discos.

Estávamos no ano de 1965 e começara um programa na TV, chamado “Jovem Guarda”, e havia um conjunto que sempre tocava canções bárbaras, a gente adorava. O conjunto chamava-se “Renato e Seus Blue Caps” e só mais tarde fui saber que eram versões, e de músicas de um conjunto inglês que estava conquistando a América!

Renato e Seus Blue Caps: Carlinhos, Paulo César, Toni, Renato e Cid Chaves

Renato e Seus Blue Caps: Carlinhos, Paulo César, Toni, Renato e Cid Chaves

The Beatles, que a gente chamava de “Os Beatles”, era formado por quatro rapazes que estavam encantando o mundo com sua música e carisma, e eu fui uma das que se encantou por aquele sotaque Britânico em canções que nos faziam parar pra ouvir, nos fazendo sonhar…

Havia uma música que eu ouvi primeiro, foi exatamente a do filme, a primeira oportunidade que tive para conhecer melhor os rostos e saber a qual deles pertenciam as vozes que tanto nos encantava a todos! A gente ouvia Help! no último volume, e nos juntávamos a dançar e também tentando entender a letra.

Depois é que fui conhecer as outras músicas e discos. Meu primeiro LP foi Help! e depois fui procurar os anteriores. “The Beatles 65” foi o segundo (Beatles For Sale nacional) e depois vieram Beatlemania, Os Reis do Iê Iê Iê, Please Please Me, e vieram os compactos, e eu cada dia mais Beatlemaníaca! rsrs

A partir de Sgt. Pepper, que sempre será o meu preferido pelo que representou pra mim, os discos começaram a chegar ao Brasil na mesma época do lançamento na Grã-Bretanha.

Meu irmão morava em São Paulo, eu em Casa Branca. Um dia ele me levou pra São Paulo pra que eu pudesse comprar o LP Sgt. Pepper.

Chegando na loja, era de praxe que o vendedor colocasse o disco pra tocar, uma forma de testar se estava em perfeito estado, e o comentário que ouvi do meu irmão jamais esqueci: “foi pra comprar isso que você quis vir até aqui”?

Naquele momento percebi que eu estava vivendo uma mudança de comportamento, era o “novo” adentrando a resistência do “old fashion”, era a psicodelia, o pensar, o interpretar, e não o simplesmente aceitar, o ouvir, o entender a música que tocava!

De volta a Casa Branca, na minha vitrolinha Plillips, eu escutava o disco dia e noite, acompanhando a música com as letras que vieram no encarte. Foi o primeiro disco a vir com as letras, aquilo não tinha preço pra nós!

Nesta época eu ainda não sabia distinguir de quem eram as vozes, e foi somente a partir dos filmes, que demoravam a chegar na minha cidade, é que pude saber.

Eu achava, por exemplo, que aquela voz “melosa” de John Lennon, no início de “A Day in the Life”, era a voz de Paul McCartney, e aquela voz inconfundível de Lennon, pra mim, será sempre “a voz da Beatlemania”.

Na verdade eu queria, ou gostaria, que fosse a voz de Paul, por que achávamos que ele era o mais bonito… era o nosso preferido, mas só tínhamos 12/13 anos na época!! kkkkk

As notícias demoravam um pouco pra chegar ao Brasil ainda em 1970, e foi com um sentimento de perda irreparável que recebemos a notícia de que Paul havia anunciado o fim do conjunto, naquele “fatídico” dia 10 de abril de 1970.

Ainda comprei o álbum “Let it Be”, lançado em 08 de maio daquele ano, além do “McCartney I”, primeiro álbum solo de Paul, cujas primeiras cópias já estavam prontas no dia do anúncio do fim…

O ano passou, chegou a formatura do colegial, vieram as mudanças na minha vida, fui morar em outra cidade para prestar vestibular.

Não acompanhei a carreira solo dos meus inesquecíveis FAB FOUR, mas levei na bagagem meus discos da Jovem Guarda e os 13 álbuns oficiais dos Beatles.

Até hoje me dedico a não deixar que a história fantástica desses quatro músicos que mudaram a estória da música, seja esquecida pelas novas gerações.

Nota: As montagens adicionadas aqui foram confeccionadas por Johnny di Botafogo, destaque para John Lennon, que estaria aniversariando no próximo dia 09 de outubro…

Renato Barros

Renato Barros 11 de dezembro de 2013 01:03

Lucinha: Muito obrigado digo eu, saiba que estou muito feliz (embora não me considere merecedor de tanto carinho) pelas suas palavras. Que bom é saber que fomos a sua primeira banda preferida , que a apresentamos aos Beatles e que contribuimos de alguma forma para que a sua adolescência tenha sido mais feliz. Espero que esta felicidade esteja perdurando até os dias de hoje. “É de coração”. Já somos amigos no Facebook ?
Olha Lucinha: Adorei conhece-la, muito obrigado e um grande beijo.
RENATO BARROS.

Silvia Zanetti, a Costureira de Casa Branca e Região!

No ano em que Casa Branca comemora seus 200 anos, em meio a tantas festividades e comemorações, nada mais justo que mencionar aquela que foi uma personalidade ímpar na cidade desde que chegou com a família no início do século XX, marcando presença pelo talento em lidar com a alta costura, sem nunca sequer ter feito um curso de Corte e Costura.
Silvia Zanetti manejava a tesoura, com sua mão canhota, como poucos! Tinha o dom de criar modelos, costurar e fazer brilhar suas freguesas de Casa Branca e Região, em qualquer ocasião de festa, gala ou solenidade.
Trajando modelos criados pelo corte perfeito de Silvia Zanetti desfilaram senhoras e senhoritas não somente da sociedade casabranquense, mas também das cidades da região, como Porto Ferreira, Tambaú, Santa Cruz das Palmeiras, Itobi, Mococa e Ribeirão Preto, entre outras.

Casamento Civil de sua sobrinha Maria Zélia - 1966 - Os modelos usados por nós, as mulheres, foram confeccionados por Silvia Zanetti.

Casamento Civil de sua sobrinha Maria Zélia – 1966 – Os modelos usados por nós, as mulheres, foram confeccionados por Silvia Zanetti.

Tenho muita honra e orgulho de ser sobrinha desta mulher forte e batalhadora, que ajudou sua mãe recém chegada da Itália a criar seus irmãos e ainda, apesar de solteira, ajudou a criar as filhas de um de seus sete irmãos.

A FAMÍLIA DE SÍLVIA ZANETTI

Da longínqua e bela Itália, precisamente da cidade de Porto Gruaro, Província de Veneza, numa época em que jornais e rádios anunciavam a guerra e o clima era de medo, tensão e incertezas, a família de Felice Zanetti e Anna Florian buscou uma saída para uma melhor estabilização, e decidiram mudar-se para o Brasil, terra próspera, fértil e promissora. O casal já possuía três filhas, as meninas Silvia, mais velha, nascida em 18 de março de 1910, nesta época já com seus 3 para 4 anos; Leonor, a do meio e Assumpta, a mais nova.

Anna Florian e Felice Zanet

Anna Florian e Felice Zanet

Decidiram então vir para o Brasil e Felice com esposa e filhos, juntamente com seu irmão Alexandre Zanetti, juntaram em baús as roupas necessárias e seus poucos pertences para a grande viagem. Assim partiu a família, fugindo da guerra através da Áustria, pelo Navio Júlio César, que a princípio levaria a família para o Rio Grande do Sul, mas pelas mãos do destino, e isso não se sabe o motivo, Itobi os recebeu primeiro e depois a cidade de Casa Branca, ambas no estado de São Paulo.
Alexandre, por obra do destino, foi estabelecer-se em Catanduva/SP.

Alessandro Zanet e Luiza Cahin

Alessandro Zanet e Luiza Cahin

Felice e sua família, ao chegarem em Casa Branca tiveram como moradia a Chácara de um patrício chamado Vicenzo Maschietto. Com o passar do tempo a família aumentou e vieram Chielo (mais tarde teve o nome alterado na certidão de nascimento para Célio), Mariano, Pedro, Nair e José (chamado por todos de Felicinho).
Felicinho estava com apenas um mês de vida quando Felice Zanetti, aos 36 anos, veio a falecer devido à gripe espanhola. Anna não esmoreceu; italiana de fibra e valorosa, iniciou o plantio e a venda de flores para que seus oito filhos tivessem uma vida digna.

Anna Florian Zanet e seus 8 filhos

Anna Florian Zanet e seus 8 filhos

Nos Natais era imprescindível a reunião da família Zanetti, já sem o patriarca, mas Anna fazia questão de reunir todos os filhos, netos e bisnetos para o almoço de Natal, como mostra esta antiga foto da família reunida:

Anna Florian Zanetti e família – Natal nos anos 50

Anna teve a felicidade de retornar a sua Itália em 1950, ficando lá durante seis meses, quando pôde rever a família que lá deixou. Fez a viagem de navio em 1950.
Faleceu em agosto de 1970, aos 84 anos de idade.

SILVIA CONFECCIONAVA VESTIDOS DE FESTA, DEBUTANTES, FORMATURAS E CASAMENTOS

Silvia tornou-se uma grande modista na região, tendo aprendido o ofício ainda menina, quando se propôs a desmanchar calças, camisas e vestidos de seus irmãos para ver como eram feitos, tudo para ajudar sua mãe Anna, que ainda recém chegada da Itália ficara viúva, com seus oito filhos ainda pequenos. Desta forma, Silvia, que era a mais velha, foi aprendendo a lidar com a tesoura, linhas, máquina de costura e tecidos, e tornou-se a maior modista da região de Casa Branca!

Da esquerda para a direita: Silvia, Leonor, Assumpta e Nair

Da esquerda para a direita: Silvia, Leonor, Assumpta e Nair

Silvia contava com o auxilio das irmãs Leonor, na costura, e Assumpta , nos bordados de pedraria e paetês. Entre suas funcionárias mais dedicadas estavam as irmãs Maria e Lúcia, que a acompanharam durante toda a sua vida profissional.

As irmãs Assumpta, Silvia, Leonor e Nair

As irmãs Assumpta, Silvia, Leonor e Nair

Silvia nunca se casou mas ajudou a criar as três filhas de seu irmão Mariano: Silvia, Doraci e Maria José; faleceu em 22 de setembro de 2002, aos 92 anos, e ainda costurava quando era solicitada!

Anna Florian e sua família

Leonor casou-se e teve uma filha, Neusa; faleceu em 1988; Assunta naturalizou-se brasileira e teve um emprego público; também nunca se casou e faleceu em 1988; Célio se tornou comerciante, casou-se com Maria Astolfi e tiveram os filhos: Célio Fernando, Maria Célia, Maria Zélia e Lúcia Madalena; faleceu em 06 de novembro de1989, aos 72 anos; Mariano era dentista prático e sitiante, casou-se com Ofélia e tiveram os filhos: Silvia, Maria José e Doraci; viúvo, casou-se novamente com Esther e tiveram os filhos: Felício, Leila e Márcia; faleceu em 2011; Pedro era sapateiro e se casou com Ida e tiveram os filhos: Pedrinho, Vera Lúcia, Marina, Marcos, Maria Ângela (Malí) e José Luis; faleceu em 1991; Nair era comerciante e se casou com José Vitta; tiveram os filhos: Maria José, Silvia, Geraldo e Luis Gonzaga; tia Nair Zanetti Vitta faleceu e foi se unir aos irmãos na data de 22 de setembro de 2010, mesma data em que sua irmã mais velha, Silvia, havia nos deixado há 8 anos (2002). José (Felicinho) era funcionário público, casou-se com Anilde e tiveram os filhos: Ana Maria, Margarete, Márcia e José Felício; faleceu em 23-02-2005.

Meu pai Célio Zanetti dança a valva de formatura da sobrinha Neusa Zanetti Cayaffa (18 anos) - Vestido confeccionado por Silvia Zanetti.

Meu pai Célio Zanetti dança a valsa de formatura da sobrinha Neusa Zanetti Cayaffa (18 anos)

Famiglia Florian Zanetti 083

Vestido confeccionado por Silvia Zanetti

Maria Cecília Astolfi - Vestido de noiva confeccionado por Silvia Zanetti.

Maria Cecília Astolfi – Vestido de noiva confeccionado por Silvia Zanetti.

Maria Zélia Zanetti , a noiva, e Silvia Zanetti, a modista que confeccionou o vestido da noiva!

Maria Zélia Zanetti , a noiva, e Silvia Zanetti, a modista que confeccionou o vestido da noiva!

MUSICAL “BACKBEAT”

Aproveitando minha estada em Londres, em companhia da minha filha, fomos assistir a este musical em cartaz no teatro Duke of York`s.

Já havia assistido ao filme, que aqui no Brasil recebeu o nome de “Os 5 Rapazes de Liverpool”, então foi bem interessante ver a versão teatral do início dos Beatles, a vida em Hamburgo, segredos revelados… enfim, todo aquele conturbado início, quando tiveram que voltar à Inglaterra depois de denúncia de que George Harrison era menor de idade, o afastamento de Pete Best da bateria, envolvimento com mulheres, culminando na morte de Stuart Sutcliffe devido a um derrame cerebral, enfim, todo aquele “fumacê” que envolvia as apresentações deles no palco foi muito bem caracterizado.

A fumaça de cigarro no ar durante todo o tempo que durou a apresentação era pesada e chegava a incomodar os não fumantes como eu. rsrs

Os atores foram perfeitos na performance, tendo como destaque John Lennon (Andrew Knott), Astrid Kirchherr (Ruda Gedmintas) e Stuart Sutcliffe (Nick Blood). Paul McCartney (Daniel Healy), George Harrison (Will Payne) e Pete Best (Oliver Bennett) também merecem destaque.

As cenas de sexo tiveram uma pitada de humor, mas choca um pouco os menos avisados. hehe

Gostaria de ter feito algumas fotos e imagens, porém como de praxe, isso não é permitido, então vou mostrar aqui apenas alguns trechos do áudio da peça, mas é preciso ser muito bom no inglês britânico para compreender as falas. O intervalo maior no video da parte final, foi durante a encenação da morte de Stu nos braços de Astrid, cena muito triste e emocionante, diga-se de passagem.

PARTES DO MUSICAL EM ÁUDIO

Musical Backbeat – Parte 1

Musical Backbeat – Parte 2

Musical Backbeat – Parte 3 – (a transformação de My Bonnie)

Musical Backbeat – Parte 4 – Pete Best é demitido do grupo

Musical Backbeat – Parte 5 (final) – A morte de Stu; conversa entre Astrid e John Lennon; encerramento com Twist & Shout

Após encerramento, o grupo convida a platéia pra entrar literalmente na dança e tocam três canções para a interação dos atores com o público.

Foi um show à parte, e a gente se divertiu muito!

OS ATORES

Stuart Sutcliffe

George Harrison

Astrid Kirchherr

John Lennon

Paul McCartney

Pete Best

Ringo Starr no Brasil: Eu vi “metade” dos Beatles!

Era fim de junho de 2011 e veio a notícia: Pela primeira vez , Ringo Starr e sua All Starr Band viriam ao Brasil para uma série de shows em diversas capitais do país. Com a mesma turnê que havia passado ou ainda estaria por passar por países como Ucrânia, Rússia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Polônia, Inglaterra, França, República Checa, Itália, Holanda, Alemanha e Áustria, o Beatle e sua All Starr Band se apresentariam aos fãs brasileiros em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife!

Foi um alvoroço para a Beatlemania Nacional!

Comunidades no Orkut se movimentaram para que a estada de Ringo não ficasse devendo nada para aquela dispensada ao amigo Paul. Grupos foram criados no Facebook. Contatos de Norte a Sul do pais foram feitos, e Cláudia Tapety, Fátima Starr, Anita Sasso, entre outros, não cabiam em si de contentamento.
Iríamos ver mais um Beatle no Brasil, e num curtíssimo espaço de tempo…
Providenciamos as nossas boas vindas ao simpático e eterno Beatle!

Ringo também mandou mensagem para os fãs da América do Sul, incluindo o Brasil, claro!

No período de 01 a 20 de novembro de 2011 Ringo Starr estaria excursionando pela América do Sul, incluindo o Brasil, nas cidades:

Porto Alegre – dia 10/11
São Paulo – dia 12/11
São Paulo – dia 13/11
Rio De Janeiro – dia 15/11
Belo Horizonte – dia 16/11
Brasília – dia 18/11
Recife – dia 20/11

Mas como seria o Show do Ringo no Brasil?

Em entrevista ao Fantástico, Ringo revelou que não poderia deixar de cantar “Yellow Submarine” e “With a Little Help From my Friends”.

E Ringo Starr chega na América do Sul, e é flagrado chegando ao aeroporto no Chile:

Chegou finalmente o dia em que eu iria ao show de São Paulo, na companhia da amiga Evelize, do Paraná, que viria a São Paulo exclusivamente para o show.

Era 13 de novembro de 2011 e nos dirigimos para o Credicard Hall em São Paulo, para mais uma experiência maravilhosa proporcionada por um Beatle…

Eu e Evelize de saída para o show, unidadas pela Beatlemania!


Já na fila, encontro com amigos virtuais


Conhecer pessoalmente a Cláudia Tapety foi um acontecimento!

E eu estava lá dentro agora, prestes a realizar mais um sonho desde a minha já distante adolescência…

O show foi demais, muito bom ver sucessos do passado e do presente.
Na saída do show, mais emoção ao conhecer também pessoalmente amigas virtuais como a Tati Andrade…

E também encontramos o Marco Mallagolli…

Até a volta, Ringo!

MEUS REGISTROS DO SHOW DE RINGO STARR E SUA ALL STARR BAND EM SÃO PAULO

O SETLIST

It Don’t Come Easy
Honey Dont
Choose Love
Hang On Sloopy
Free Ride
Talking in Your Sleep
I Wanna Be Your Man
Dream Weaver
Kyrie
The Other Side Of Liverpool
Yellow Submarine
Frankenstein
Back Off Boogaloo
What I Like About You
Rock and Roll, Hoochie Koo
Boys
Love Is Alive
Broken Wings
Photograph
Act Naturally
With a Little Help from My Friends
Give Peace a Chance

E começa o show…


It Don’t Come Easy
Honey Dont
Choose Love

Quando Ringo apresenta sua banda e começa a cantar Back Off Boogaloo, minha bateria não deu pra filmar a música toda, sinto muito… rsrs