Livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda” – Informações para quem quiser adquirir um exemplar.

Contendo 644 páginas ilustradas com fotos coloridas, o livro *Renato Barros Um Mito Uma Lenda* mostra em detalhes a trajetória artística de Renato Barros, o líder da banda Renato e Seus Blue Caps, considerada a banda de rock em atividade mais antiga do planeta.

O cantor Albert Pavão adquiriu em 2019

O músico Antonio Luiz adquiriu em 2019

O colecionador Fares Daewiche adquiriu em 2019

Fãs e músicos que tiveram suas carreiras inspiradas na guitarra de Renato Barros, ao tomarem conhecimento do conteúdo da obra, deixaram seus depoimentos …

“Lá pelos anos de 63/64 as coisas corriam paralelas, e a gente fazia show com Roberto, fazia shows em circos. Então ele me ligava, por exemplo, no sábado e perguntava: Renato você vai faze alguma coisa hoje à noite? Eu dizia: não. E ele: toca comigo lá no circo tal? Aí eu ia, era tudo assim, muito amador. Aí o Imperial, depois que ele tirou Roberto Carlos lá da lisa da Polydor, ele falou para ele: “Cara você tem que cantar rock and roll”. Roberto respondeu; “Pô cara que isso? Cantar Rock? Eu não sou cantor do rock.

Porque o Roberto, na verdade, ele gostava muito era do Tito Madi, Dolores Duran, igual a mim, eu também adoro Tito Madi, adoro essas músicas também. Então se você perguntar do que eu gosto, eu digo que gosto disso. E o Roberto também. Só que o Roberto se assustou e falou: pô, tocar rock, eu? Mas eu não sei nada de rock! O Erasmo já estava no Renato e seus Blue Caps, quando o Imperial disse ao Roberto: Vou te apresentar um cara que sabe tudo de rock.

“Os dois foram apresentados, aí então fizeram Splish Splash e deu certo, e quem gravou guitarra, baixo, bateria foi Renato e seus Blue Caps”

O texto entre aspas foi pinçado do livro Renato Barros – Um Mito! Uma lenda! Da paulista Lucinha Zanetti, uma das pessoas que mais sabem das histórias da Jovem Guarda, e amiga pessoal de Renato. A biografia, de 644 páginas, foi lançada no final de 2019, a tempo de Renato Barros ganhar seu exemplar das mãos da autora. O livro traz muitas revelações do desprezado iê-iê-iê, como o rock dos anos 60 foi batizado no Brasil, contadas por Renato Barros, que foi personagem fundamental deste capítulo a música brasileira. (Jornalista José Reles, Recife (08/08/2020)

“O livro é impressionante, na riqueza de detalhes, quantidade de informações e naturalidade da escrita/depoimentos, meus parabéns, um trabalho realmente muito importante, extremamente relevante para nossa música, muito obrigado!!.” “Músico Renan Simões de Mossoró-CE”.

“Sensacional, excelente, não dá vontade de parar, segura a atenção do leitor e para mim então que sou músico, um verdadeiro deleite! Parabéns! Você é uma excelente escritora, clara, precisa, narra tudo com critério e sequência lógica, fazendo com que o leitor passe a criar na sua imaginação as cenas por você relatadas. Parabéns, Excelente”! *Marco Aurélio Carvalho Rocha, guitarrista dos Jordans*.

“Este é um daqueles livros que a gente agarra e não quer mais soltar. Um livro que a gente torce para que não chegue ao fim, de tão gostoso que é.
Um livro honesto, sincero, escrito com o amor e o carinho de uma verdadeira fã. Aliás, só uma fã e amiga poderia ter escrito algo tão belo, tão intenso.
Um livro histórico, para quem quer conhecer a verdadeira história do Rock brasileiro e do guitarrista e líder da banda de Rock mais longeva do Brasil, Renato e Seus Blue Caps, que está há mais de 60 anos na estrada, alegrando os corações de várias gerações. A autora se esmerou nesse trabalho. Ficou ótimo, como tudo que se faz com amor. Não há dinheiro no mundo que me tire esse livro das mãos. Missão cumprida ao retratar Renato Barros! A leitura do livro RENATO BARROS, UM MITO, UMA LENDA é uma verdadeira viagem através dos tempos. Imperdível! É como se estivéssemos na sala com Lucinha e Renato, escutando suas conversas. O bom caráter, a humildade e a generosidade de Renato, nos encantam. Muitos acham que a Jovem Guarda ajudou Renato. Engano. Na verdade, foi Renato e Seus Blue Caps que ajudou a Jovem Guarda com seu inquestionável talento. Justiça seja feita. Lucinha, você cumpriu sua missão. Sublime missão! Parabéns!” Escreveu o saudoso Jovanil Pereira de Lima, de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco”.

“Gratidão a Lucinha Zanetti que biografou o grande band leader dos Blue Caps em seu providencial livro “RENATO BARROS – UM MITO, UMA LENDA”, concedendo-me o privilégio de ser citado nesta primeira edição por eu ter ‘sustentado’ que Renato Barros foi o primeiro guitarrista brasileiro a usar o efeito “fuzz” (o som ‘rasgado’ da guitarra) na composição de sua autoria, “Você Não Serve Pra Mim”, gravada por Roberto Carlos, sucesso absoluto em 1967. Somente um ano depois, ouvi Sérgio Dias Baptista, dos Mutantes, usando o mesmo efeito em ‘Minha Menina’, do então Jorge Ben, ainda sem o ‘Jor’ no final. do nome. Renato também foi um dos primeiros guitarristas do Brasil a usar o pedal de ‘wha wha’ na música ‘Playboy’ (1969), de um certo Raulzito (futuro Raul Seixas). Renato e Seus Blue Caps é a banda de rock e balada, ainda em atividade, mais antiga do mundo, pois começaram em 1959 e vinham ‘moendo’ até agora, nos anos 2020. A minha geração deve a Renato e Seus Blue Caps a descoberta dos Beatles, pois quando o som original dos Fab Four chegava por aqui, nós, meninos da pequena classe média, através do som das Rádios e dos velhos bolachões de vinil, já conhecíamos as versões sonoramente fidedignas de Renato e Seus Blue Caps.
O livro de Lucinha Zanetti sobre a vida e legado musical de Renato Barros, com 644 páginas, em certos trechos, é nitroglicerina pura, revelando bastidores e situações da chamada Jovem Guarda, bem como certas “narrativas” controversas (o termo entre aspas tá na moda) por quem viveu intensamente e testemunhou toda a história. E Renato teve caráter, além de autoridade moral e cronológica (nasceu em 1943) para revelar tudo o que vivenciou. Era extremamente simples e humilde, um anti-popstar no trato com seus fãs, mas não era bobo. Era sincero, doa a quem doer. Escreveu Graco Medeiros, de Recife.

Com sua guitarra FUZZ Renato Barros influenciou músicos de várias gerações desde os anos 60 até a atualidade!

Esta obra que imortaliza o artista nos anais da história atualmente está à venda nos Market Places como:

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Uma entrevista concedida por Renato Barros em 2009!

Em 18 de junho de 2009 o Jornal de Brasília publicou uma entrevista de Renato Barros, concedida a Cristiano Bastos, por ocasião de um Show da banda Renato e Seus Blue Caps realizado no Centro Cultural Sesi em Taguatinga-DF.

Segue o registro em fotos, enviadas pelo próprio Cristiano Bastos.

A última apresentação do guitarrista, músico, cantor e compositor Renato Barros!

A data de hoje é de muita importância, pois marca o dia em que o maior guitarrista do Brasil, na minha concepção, aquele que influenciou tantos outros guitarristas através dos tempos desde os anos 60, fez sua última apresentação em um palco tocando sua guitarra e cantando as músicas do repertório de sua criação, a banda Renato e Seus Blue Caps!

Esta data deve ficar registrada nos anais da história!

Guitarrista, vocalista e compositor de vários sucessos da Música Popular Brasileira, Renato Barros foi o líder e produtor artístico do grupo. Foi o fundador e idealizador e além de ter sido o guitarrista, também era um dos principais vocalistas, ao lado de Cid Chaves.
Renato Barros iniciou uma carreira de sucesso bem antes da Jovem Guarda e foi preponderante nas carreiras dos colegas do movimento, principalmente nas carreiras de Erasmo Carlos, Wanderléa e Roberto Carlos. Como compositor, mantém um grande número de músicas suas sendo regravadas até os dias de hoje.

Renato Barros foi também um dos pioneiros no uso do efeito fuzz na guitarra, que é um pedal que deixa o som distorcido e foi usado pela primeira vez por Renato em 1966, na música “Sim, Sou Feliz”.

Outros exemplos onde Renato usou o efeito Fuzz foi na música “Ela é tão Linda”, “Você não Serve pra Mim”, além deste exemplo clássico onde Renato Barros tocou sua guitarra distorcida, que é a música “Sim, Sou Feliz”.

Renato Barros também foi pioneiro ao usar o pedal “cry-baby” ou Wah-Wah, usado pela primeira vez por ele na música “Obrigado pela Atenção”, composição de Raulzito.

O Fuzz é um pedal que deixa o som distorcido e foi usado pela primeira vez por Renato em 1966, na música “Sim, Sou Feliz”.

Renato Barros: uma vida dedicada à arte musical.
Aqui sua última presença em palco junto com sua criação, a banda Renato e Seus Blue Caps!

Manhattan Café Theatro em Recife, nos dias 13 e 14 de março de 2020, onde Renato se apresentou com a sua banda pela última vez antes de seu falecimento em 28 de julho de 2020…

RENATO E SEUS BLUE CAPS EM RECIFE (MANHATTAN CAFÉ) 13/03/2020

RENATO E SEUS BLUE CAPS EM RECIFE (MANHATTAN CAFÉ) 14/03/2020

Ao encerrar os dois Shows da banda no Manhattan Café, Recife, em 13 e 14 de março de 2020, Renato Barros disse: “Espero poder estar com vocês aqui novamente no ano que vem, sem pandemia…”
Mas não foi possível, então este foi o último show ao vivo de Renato e Seus Blue Caps com a presença de Renato Barros!

O Livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda em áudio no Youtube”


O CANAL NO YOUTUBE

Vídeo 01 – Mensagem de Renato sobre seu livro de memórias

Vídeo 02 – Conhecendo o Compositor Renato Barros (03 partes)

Vídeo 03 – Renato Barros apresenta Getúlio Côrtes – (07 partes)

Vídeo 04 – Renato Barros fala sobre nossa passagem para o plano espiritual

Vídeo 05 – Renato Barros responde pergunta de João Pimentel sobre retorno de ex-integrantes para a banda

Vídeo 06 – Renato Barros e as histórias que viveu com Roberto Carlos e Tim Maia

Vídeo 07 – De Como Renato Barros produziu o disco de José Ribeiro (1972)

Vídeo 08 – Renato Barros comentando sobre o LP TWIST de 1962.

Vídeo 09 – Renato Barros comentando sobre o LP Renato e Seus Blue Caps de 1963

Vídeo 10 – Renato Barros comentando sobre o LP Renato e Seus Blue Caps de 1967

Vídeo 11 – Renato Barros comentando sobre o LP Especial 1968

Vídeo 12 – Renato Barros falando sobre a capa do LP de 1969 e sobre o baixista Cadinho

Vídeo 13 – Renato Barros falando sobre a gravação do LP de 1970.

Vídeo 14 – Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1964 a 1969)

Vídeo 15 – Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1970 a 1972)

Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1973 a 1976)

Vídeo 16 – Renato Barros agradecendo ao produtor da CBS Jairo Pires

Vídeo 17 – Renato Barros conversando com Antonio Aguillar por telefone em 10/02/2013.

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RENATO BARROS E SEUS BLUE CAPS ETERNAMENTE
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Renato Barros agradecendo ao produtor da CBS Jairo Pires.

Este é um trecho de gravação que realizei em 21 de junho de 2019 com Renato Barros para o seu livro biográfico “Renato Barros Um Mito Uma Lenda”…

“Eu queria fazer um agradecimento muito, muito, muito especial a uma figura que foi responsável, junto com o Sr. Evandro Ribeiro, pela história do Renato e Seus Blue Caps. Ele ainda é meu amigo até hoje, chama-se Jairo Pires.
Falar do Jairo Pires é muito fácil, porque pra mim, quando a gente faz um cômputo geral da história, a gente vê que ele foi o maior produtor que nós tivemos de discos de música no Brasil.
Na CBS ele foi responsável pela nossa carreira e de outros colegas lá no início dos anos 60. Foi responsável por vários artistas daquela época e hoje a gente ouve falar no Fagner, no Zé Ramalho, na Elba Ramalho, na Amelinha, aqueles nordestinos todos que fizeram maravilhas na nossa música, vieram todos pelas mãos do Jairo Pires.
Aí depois ele saiu da CBS, foi pra Polygram e teve alguns anos de grande sucesso, teve Tim Maia, Odair José, Emílio Santiago, foi tanta gente que o Jairo lançou, então ele merece todas as minhas homenagens e meus agradecimentos, dizendo do prazer que eu tenho de ter trabalhado com ele, de ter aprendido muito com ele e de ele ser meu amigo até hoje.
Muito obrigado Jairo, obrigado por tudo, obrigado pelo teu carinho, obrigado pelo teu talento, valeu garoto.”
(Do livro Renato Barros Um Mito Uma Lenda)

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Jairo Pires


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Por ocasião dos três anos da morte de Renato Barros, em 28 de julho de 2023, Jairo Pires fez este depoimento ao amigo…


Jairo Pires trabalhou na CBS e foi também Produtor. Ao lado de Renato produziram grandes artistas. Jairo estava com Renato na produção do primeiro compacto de Renato e Seus Blue Caps que saiu pela CBS com a música Vera Lúcia, e juntos depois escolheram o repertório para o primeiro LP da banda. Atualmente Jairo reside em Ribeirão Preto.

Recordando Renato Barros e os vários temas de nossas conversas…

Data desta gravação: 11 de setembro de 2018

– Renato fala sobre vida após a morte e suas convicções

– Renato faz conjecturas sobre sua banda ser de Rock

– Renato fala sobre os Rocks gravados pelos Beatles

– Renato fala sobre a composição de “Como há dez anos atrás” inspirada em “What you`re doing”, dos Beatles e “Something” dos Beatles.

– Falamos sobre a canção “Porque Eu Te Amo” (Paulo Cézar Barros – Gileno), gravada no LP de 1968.

– Renato recorda que a música “Pobre Menina” é uma versão de Leno.

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RENATO BARROS: Histórias de um Ídolo (série)

Episódio número 01 – Mensagem enviada para Maria Antônia da Conceição, de Conservatória, RJ, após ver uma foto dela com o livro e tomar conhecimento que ela havia ganhado o livro “Renato Barros: Um Mito, Uma Lenda”, um presente de sua filha Luciana.

Episódio número 02 – Mensagem enviada para Jovanil Pereira, de Jaboatão dos Guararapes/PE, que fez o fã sentir uma imensa felicidade pela atenção recebida…

Infelizmente Jovanil faleceu em 05/10/20, deixando saudade aos amigos e familiares.
Fica aqui a nossa homenagem ao ídolo e seu fã…

Episódio número 03 – Mensagem enviada para Francisco Pacheco, de Ananindeua, Pará.
Depois de ler a mensagem do Francisco, Renato Barros pediu que eu transmitisse pra ele esta mensagem que agora vocês todos poderão escutar através deste vídeo…

Episódio número 04 – Mensagem enviada para Marco Aurélio Carvalho Rocha, o Marquinho, que foi guitarrista dos Jordans.

Depois de ler a mensagem que o Marquinho nos enviou quando estava lendo o livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda”, Renato Barros fez questão de enviar a ele um agradecimento especial, que foi esta mensagem a qual podemos ouvir aqui neste vídeo…

Episódio número 05 – Mensagem enviada para Maria Eduarda, de Paulista/PE.

Certa vez Renato Barros recebeu um vídeo muito simpático enviado pela Maria Eduarda, que ele conheceu ainda muito pequena nos braços de seu pai lá em Recife, e fez questão de enviar a ela uma mensagem em resposta.
A Maria Eduarda havia encomendado um exemplar do livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda”, o qual seria autografado por ele, mas não houve tempo…
Aqui o registro através deste vídeo…

Nota: Todas as edições de vídeos foram idealizadas pelo músico Tarcísio CasaNova.

RENATO BARROS RECORDA O AMIGO PAULINHO BRAGA, QUE FOI BATERISTA DE TOM JOBIM.

Em 2019 escrevi o livro “Renato Barros: Um Mito, Uma Lenda”, e como muito antes de termos tido a ideia de realizar esta obra eu já conversava muito com Renato Barros, muitas histórias ficaram perdidas no meu computador, algumas em áudio, outras em documentos, outras gravações foram feitas depois do lançamento do livro, como esta conversa com Renato que mostro a seguir.

Conversando com Renato Barros no dia 25 de janeiro de 2020, data em que Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (Tom Jobim) faria 92 anos se vivo estivesse, recordamos o grande músico que ele foi e assistimos pelo Youtube a um vídeo oficial da música “Chega de Saudade”, trecho de um Show ao vivo em Montreal, no Canadá, e que faz parte do DVD “Tom Jobim – Ao Vivo em Montreal”.

Em dado momento Renato fez o seguinte comentário:

É lindo demais isso… Lindo demais! E agora assistindo aqui eu fiquei me lembrando do Paulinho Braga.
O Paulinho Braga é o baterista que você está vendo aí tocando… Foi o único cara ligado ao Tom Jobim que era meu amigo… Meu amigo mesmo!

Cena do clipe oficial com Tom Jobim

Nem sei se ele está vivo, por que eles acabaram morando nos Estados Unidos, mas o Paulinho Braga vendia cachorro pra mim. Era aquele Dog Alemão, sabe, conhece aquela raça Dog Alemão? Ele criava aquela raça de cachorro, eu cheguei a comprar um cachorro que o Paulinho Braga vendia e o meu irmão também comprou.
Aí eu fiquei com saudade, nem sei se o Paulinho tá vivo ainda, eu não tenho a menor ideia…
Mas o trabalho do Jobim era muito bonito, muito bonito mesmo!

Renato Barros se foi às 05 horas da manhã de 28 de julho de 2020. Nossa eterna saudade!

Fica a minha homenagem a você, Renato Barros, neste um mês de sua ausência física pra nós!

RENATO BARROS explicando sobre fotos antigas de 1963.

Mostrei estas fotos a Renato Barros e ele me disse que aparece duas vezes, uma de camisa listrada com a guitarra que ganhou de seu pai e na outra de camisa branca com o pé no amplificador…

OUÇAM O QUE ME DISSE RENATO…

Nota: Recentemente descobrimos que a foto que Renato Barros se reconheceu usando uma camisa listrada, na verdade era seu primo Carlinhos, falecido recentemente (outubro/2020).

A Revista “Bonita”, de abril de 1962, trouxe uma reportagem sobre o grupo Os Adolescentes e Wilson Simonal, vejam:


Consta na reportagem que o “Crooner” era Wilson Simonal, porém foi apenas para o acompanhamento do cantor. O grupo também cantou com o cantor Tony Billy acompanhados pelo conjunto Renato e Seus Blue Caps.