Homenagens a Renato Barros – Três anos de Saudade!

Nesta data de 28 de julho de 2023 faz três anos que Renato Barros foi se juntar às estrelas para brilhar em outra dimensão.

Ele que em vida deixou um imenso legado para a música brasileira, agora tem o reconhecimento de músicos e fãs de sua carreira, os quais deixaram suas homenagens a ele nesta data triste…

HOMENAGENS

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1 – Três anos sem Renato Barros: Minha Homenagem ao Mito.
Nesta data em que se completam três anos da morte de Renato Barros, deixo aqui este depoimento para que ele continue sendo sempre lembrado pelo conjunto de sua obra.
Os ídolos não morrem, os ídolos não envelhecem, apenas continuem os mesmos que eram quando entraram em nossas vidas sem pedir licença, e permaneceram com a gente, nos acompanharam pela estrada que trilhamos, fizeram parte da trilha sonora que embalaram nossas emoções, e ficam conosco durante nossa existência!


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2 – Homenagem a Renato Barros, pela Banda KM60.
A Banda KM60 envia “Só por causa de Você”, uma canção de 1974 composta por Renato Barros e Gileno.
“Renato Barros…muito obrigado em nome da Banda KM60 pelo legado musical com o qual nos presenteou; somos fãs de carteirinha do Renato e seus Blue Caps!” (Claudemir, Banda KM60).


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3 – Homenagem a Renato Barros, pelo cantor Carlos Chemello.
O cantor gaúcho Carlos Chemello interpretando “Maior que o Meu Amor”, composição de Renato Barros. Numa data tão triste, uma bela canção.

“Renato Barros cumpriu uma missão maravilhosa aqui nesse plano. Ele realizou os seus sonhos, fazendo o que mais gostava, deixando plantado em nossos corações as sementes da humildade, da simplicidade, do amor e da amizade verdadeira. Tenha a certeza que Renato Barros está muito bem junto de Deus”! (Carlos Chemello)


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4 – Homenagem a Renato Barros, por Laércio Ferreira de Lima.
O músico Laércio Ferreira de Lima gravou com a sua guitarra a música “Perdi Você”, de 1969, uma composição belíssima de Renato Barros.


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5 – Homenagem a Renato Barros, por Carlos Oliveira.
O músico e fã de Renato e Seus Blue Caps, Carlos Oliveira, é de Caxias do Sul-RS, e deu aqui esses depoimentos carregados de emoção, e cantou a primeira música que aprendeu a tocar ao violão, que foi a versão escrita por Renato Barros, “Meu Bem Não Me Quer”, de 1966.


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6 – Homenagem a Renato Barros, pelo músico Luiz Rodrigues.
Luiz Rodrigues é cantor e compositor e enviou sua homenagem a Renato Barros diretamente de Atibaia-SP.


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7 – Homenagem a Renato Barros, pelo músico Nélber Jatobá.
Nélber Jatobá é de Maceió-AL, é músico, cantor e produtor musical, e realiza um trabalho Cover de músicas da banda Renato e Seus Blue Caps. Aqui ele envia a música que foi a primeira a aprender tocar, que é a composição de Renato Barros intitulada “Não Vá embora sem me Dizer”.


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8 – Homenagem a Renato Barros, por Nichollas Mariano.
Nichollas é do Rio de Janeiro, foi Secretário de Roberto Carlos nos anos 60 e escreveu dois livros sobre a sua vida com Roberto Carlos, sendo o mais recente intitulado “Esse Cara Fui Eu – Muito Além de Roberto Carlos”, lançado este ano de 2023 pela Editora Rubi Livraria.


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9 – Homenagem a Renato Barros, por Jairo Pires.
Jairo Pires trabalhou na CBS e foi também Produtor. Ao lado de Renato produziram grandes artistas. Jairo estava com Renato na produção do primeiro compacto de Renato e Seus Blue Caps que saiu pela CBS com a música Vera Lúcia, e juntos depois escolheram o repertório para o primeiro LP da banda.


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10 – Homenagem a Renato Barros por Fatyma Silva.
Fatyma é do Rio de Janeiro e muito amiga e companheira de Renato nas noites tijucanas, lá no Otto Bar, onde Renato costumava cantar Jazz e Bossa Nova.

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11 – Homenagem a Renato Barros, por Mauro Motta.
Mauro Motta fez parte da banda Renato e Seus Blue Caps como tecladista no ano de 1968 e em 1969 deixou a banda para dar início a uma bem-sucedida carreira de Produtor Musical, mas sempre acompanhando o trabalho de gravações da banda.


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12 – Homenagem a Renato Barros, pela Banda Os Nêutrons.
A banda Os Nêutrons é da cidade de Farroupilha, Rio Grande do Sul, formada por Maria Lúcia Mota Silvestrin (promoter), Nara Niquetti, Adair Niquetti, Jorge Alberto Silvestrin, Edson Luiz Vieira, Rafael Gasperin, Jorge Gasperin e Jorge Antônio Trentin. Realizam um lindo trabalho no Sul, executando covers de músicas dos anos 60, principalmente de Renato e Seus Blue Caps há mais de 40 anos.


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13 – Homenagem a Renato Barros, por Marcos Torraca, o Marquinho.
Marcos Torraca é autor de duas músicas gravadas pela banda Renato e Seus Blue Caps, foi muito amigo de Renato e hoje reside em Ribeirão Preto.


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14 – Homenagem a Renato Barros, por Tonho do Guarda.
Antonio Ferreira de Araújo é de Alagoinhas na Bahia, é um músico mais conhecido como Tonho do Guarda, e prestou esta homenagem lembrando uma música dos primórdios, intitulada “Querida Gina”, uma composição de Renato Barros que está no LP de 1965, “Viva a Juventude”.


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15 – Homenagem a Renato Barros, por Paulo Leite.
Paulo Machado Ribeiro Leite mora no Rio de Janeiro e foi músico nos anos 60, tendo participado do conjunto The Flemings e das duplas Os Jovens e Paulo e Mary. Como ele conta neste depoimento, gravou um disco na Gravadora Gema, fundada por Renato Barros.


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16 – Homenagem a Renato Barros, por Marco Antonio Mallagoli.
Mallagoli é Presidente do Fã Clube Revolution e também enviou seu depoimento nesta data.

17 – Homenagem a Renato Barros, por Luciano Pinto.
Luciano Pinto é músico, reside em Cachoeirinha-RS, e nesta sua homenagem ele interpreta ao violão a canção “Eu te amei demais”, de Renato Barros.


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18 – Homenagem a Renato Barros, por Danilo Galdino.
Danilo, lá de Pocinhos na Paraíba, era o pupilo de Renato Barros, aprendeu tudo com seu mestre. Quantas histórias vividas, quantas emoções durante os Shows da banda, no camarim, quartos de Hotéis, desde criança sempre cuidando e ajudando aquele que ele chamava de pai.


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19 – Homenagem a Renato Barros, por Sandro Trindade.
E encerrando esta série de depoimentos em homenagem a Renato Barros, fechamos com chave de ouro ouvindo este emocionante relato do músico Sandro Rodrigo Trindade.
Ele é de Porto Alegre-RS, e faz parte da Banda Parlophone B Seven B Seven, uma banda tributo aos Beatles, McCartney, Lennon e Jovem Guarda.


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20 – Homenagem a Renato Barros, por Luiz Carlini.

O guitarrista Luiz Carlini dispensa qualquer comentário, e não deixou de tirar alguns instantes do seu tempo em meio ao lançamento de seu filme e tantos compromissos, para mandar seu recado ao colega e amigo, Renato!

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“Renato foi um grande amigo meu, unidos por uma paixão em comum: a música.
Pude compartilhar com ele inúmeros momentos e prestigiar seu incontestável talento.
Vivenciamos grandes momentos juntos, fomos amigos e parceiros. Ele foi certamente um grande marco para a música e para a vida de todos que conviveram com ele; tenho muitas lembranças das letras e músicas do Renato e Seus Blue Caps, pois ficaram guardadas para sempre comigo… E a homenagem que ele fez a mim com a versão de uma música dos Bee Gees me tocou profundamente.
Agora, passados 3 anos, pensamos que ainda ele está por perto de nós…”
Um abraço do Hamilton Silveira
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A música que Renato compôs pra ele está neste vídeo, no Youtube:

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Este livro foi a minha maior homenagem a Renato, em vida!

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MEUS CONVIDADOS PARA ESTA HOMENAGEM A RENATO FORAM:

Antonio Cláudio (Cadinho)❌
Antonio Ferreira (Tonho do Guarda)✅
Banda KM60✅
Bruno Sanson❌
Carlos Chemello✅
Carlos Oliveira✅
Cid Chaves❌
Danilo Galdino✅
Fabrício Motta❌
Fatyma Silva✅
Getúlio Côrtes❌
Gildo Antonio Gomes❌
Hamilton Silveira✅
Henrique Kurtz❌
Jairo Pires✅
José Roberto Ferreira (Beto)❌
Laércio Ferreira de Lima✅
Lessinho Mississipi❌
Luciano Pinto✅
Luiz Carlini✅
Luiz Cláudio (Fevers)❌
Luiz Rodrigues✅
Marco Antonio Mallagoli✅
Marco Aurélio Carvalho Rocha❌
Marcos Torraca✅
Maria das Graças Laranjeiras❌
Mauro Motta✅
Nélber Jatobá✅
Nichollas Mariano✅
Nilton Alves da Silva (Saldanha)❌
Os Neutrons (Adair Niquetti)✅
Paulo Machado Leite Ribeiro✅
Sandro Rodrigo Trindade✅
Santiago de Recife✅
Tarcísio CasaNova❌
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“Aos 10 anos de idade, com idade semelhante a minha, conheci não o Renato Barros, mas o Nininho, seu apelido familiar. Tornamo-nos muito amigos, crescemos juntos, estudamos no mesmo colégio, íamos juntos ao Maracanã torcer pelo Mengão, fizemos curso de férias na Gama Filho.
Estou muito à vontade para falar dessa pessoa que graças a sua capacidade, o seu profissionalismo, a sua dedicação e o seu ouvido privilegiado, já que nunca estudou música, Renato, com todo merecimento, tornou-se M I T O.
A sua simplicidade é marcante em toda sua vida.
Que os anjos acompanhem o seu coral e tragam a sua paz a todos os seus familiares e amigos.
Deus ganhou um grande amigo”. (Luís Carlos Braga)

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A todos os que aceitaram meu convite pra esta nossa homenagem ao mito, à lenda, Renato Barros, deixo aqui o meu maior agradecimento.

Aos que por motivo de saúde ou outro motivo relevante, e que justificaram não poder enviar a sua homenagem, meu desejo de que fiquem bem e tenham dias melhores.

Aos que ignoraram completamente o meu pedido, agradeço da mesma forma, mas ficará para sempre o gosto amargo do descaso…

Nossa eterna saudade e reverência ao Homem da Música, Renato Barros!

Segundo Episódio da Série “Na Sintonia da Emoção – A História de Mauro Motta”

No dia 22 de junho pudemos assistir ao primeiro episódio da série que narra a trajetória artística de Mauro Motta. Dando seguimento, vamos para o segundo episódio.

LP e CD Renato e Seus Blue Caps Especial (1968)

“O episódio 2 da série “Na Sintonia da Emoção” segue a narrativa cheia de detalhes do primeiro episódio, mas agora com ênfase em outros três personagens decisivos na trajetória de Mauro Motta: Evandro Ribeiro, Renato Barros e Leno Azevedo.

Mauro passeia pelas memórias das gravações do primeiro LP solo de Leno e do cultuado “Vida e Obra de Johnny McCartney” e volta no tempo até o dia em que fez o teste para entrar naquela que era a maior banda de rock do momento: Renato & Seus Blue Caps.

Foi Paulo César Barros que o contratou ainda no final de 1967, bem a tempo de participar do Programa Jovem Guarda e gravar um LP no ano seguinte.

Sob as bençãos de Evandro Ribeiro (presidente da CBS na época), Mauro Motta deixa a banda em 1969 e começa uma bem sucedida carreira de produtor, mas sem deixar de acompanhar os antigos colegas de banda em inúmeras gravações.

Com imagens, áudios e vídeos nunca antes apresentados, registros de arquivo de Renato Barros e Leno Azevedo e depoimentos inéditos de Paulo César Barros, Cid Chaves, Tony Pinheiro, Odair José, Jairo Pires, Miguel Plopschi, Fábio, Getúlio Cortes, Cleudir Borges, Luiz Ayrão, Pachequinho Filho e Cirilo Reis, a série “Na Sintonia da Emoção – A História de Mauro Motta” passeia por discos e músicas que habitaram os ouvidos e os corações de milhões de brasileiros ao longo das últimas cinco décadas”.

Por Ramon Boechat Raunheitti Duccini, Canal Disco Voador Podcast no Youtube.

Mauro Motta nasceu na zona norte do Rio de Janeiro e, apesar de seu coração ter balançado para se tornar um jogador de futebol, acabou aprendendo cedo a tocar piano e já aos 17 anos era integrante do conjunto Blue Jeans, que se apresentava regularmente na Praça do Pacificador, em Duque de Caxias/RJ. Numa dessas apresentações aconteceu o fato que mudaria a sua vida: ele foi apresentado a Raul Seixas e, com ele, escreveu vinte e seis canções gravadas ao longo da década de 1970. Sucessos como “Doce Doce Amor”, gravada por Jerry Adriani, e “Ainda Queima a Esperança”, gravada por Diana, são de autoria da dupla.

Ainda em 1967, Mauro conseguiu o emprego naquela que era a maior banda de rock do Brasil: Renato & Seus Blue Caps. Ao lado dessa turma, ele gravou apenas um LP no ano seguinte, mas participou do Programa Jovem Guarda e esteve presente em centenas de gravações de artistas do cast da CBS, entre eles, Roberto Carlos. Enquanto músico de estúdio, Mauro Motta substituiu o lendário Lafayette nas gravações de Roberto e são seus dedos que podem ser ouvidos tocando em clássicos como “As Curvas da Estrada de Santos”, “Se Você Pensa” e “As Canções Que Você Fez Pra Mim”.

Ao deixar o grupo, Mauro Motta se tornou um produtor reconhecido na CBS e trabalhou com a maior parte do elenco da gravadora, tendo como amigo e mentor Evandro Ribeiro, o personagem mais importante de sua trajetória. Foi Evandro que escreveu com Mauro as primeiras das dezenove canções de sua autoria que Roberto Carlos gravou. Também foi Evandro que o levou para Nova York como assistente de produção do LP de 1978 de Roberto, iniciando ali uma parceria que duraria quase trinta anos, venderia em torno de quarenta milhões de discos e renderia três Grammys. Alçado ao cargo de produtor em 1984, Mauro produziu sucessos como “Caminhoneiro”, “Apocalipse” e “Do Fundo Do Meu Coração”.

Em paralelo a isso, Mauro Motta também produziu outro fenômeno fonográfico brasileiro: A Turma do Balão Mágico. Os lançamentos do grupo concederam a Mauro diversos discos de ouro e mostraram sua versatilidade em produtos para todas as idades.

Nessa série você vai ouvir as memórias de um tempo onde a indústria musical era o oposto do que conhecemos. Gravar um disco era o caminho para o sucesso e esse caminho muitas vezes passava por Mauro Motta. Pela primeira vez serão reveladas as histórias das gravações de discos que alcançaram todos os lares do Brasil com imagens e gravações inéditas cuidadosamente estudadas e organizadas por Ramon Duccini e Marcelo Froes, produtores executivos da série, e mais de 50 depoimentos de figuras importantes nessa saga como Kika Seixas, Odair José, Jairo Pires, Wanderléa, Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle, Jane Duboc, Fafá de Belém, Ricardo Feghali, Nico Rezende, Ronnie Von, além de Simony, Jairzinho, Mike e Tob, integrantes originais do Balão Mágico.

Na Sintonia da Emoção – A História de Mauro Motta já está disponível no Youtube e em todas as plataformas digitais.

Por Ramon Boechat Raunheitti Duccini

Uma homenagem a Paul McCartney nesta data em que o eterno Beatle completa 81 anos!

Vida longa a Sir Paul McCartney, o maior músico do mundo em atividade!

“Eu sou muito fã do Paul McCartney, pra mim ele é fora de série, fora de tudo, é de outro mundo. Ele nasceu pra música e ponto final! Paul McCartney fazia músicas em Tom Menor, músicas tristes, fazia música em Tom maior, músicas mais pra fora, mais alegres, Paul McCartney é genial. A harmonia que ele usa é muito linda, é uma coisa muito bonita mesmo…
Aquelas músicas Carry that weight / The End, no Abbey Road, aquilo é uma obra de arte, só poderia ser do Paul McCartney”. (Renato Barros)

No início de 1964 os Beatles estouraram nos EUA com o single ‘I Want to Hold Your Hand’, contra todos os prognósticos dos executivos americanos do mundo da música.
Veio a oportunidade de realizarem um filme, e entre as músicas do filme A Hard Day`s Night, estava aquela que viria a ser o maior sucesso da Banda Renato e Seus Blue Caps: I Should Have Know Better, versionada para o português por Renato Barros.

O disco que incluiu a música foi gravado em 25 e 26 de fevereiro de 1964, e ainda naquele mesmo ano Carlos Imperial apresentou o compacto a Renato Barros para que eles apresentassem a música em seu programa!

Naquela época, provavelmente os Beatles já estavam sendo influenciados por Bob Dylan, pois George Harrison havia comprado o disco ‘The Freewheelin’, de Bob Dylan, em janeiro, e a inspiração é notória ao menos na gaita de boca dessa canção de Lennon.

Renato Barros, em muitas melodias compostas para a banda, também sofreu a influência dos Beatles, como a canção “Perdi Você”, “Como há Dez anos”, entre outras.

Em “Menina Linda” não foi utilizada uma gaita, mas sim um instrumento denominado “escaleta”, e quem tocou foi o próprio Renato Barros.

A gravação de I Should Have Know Better tem John Lennon no vocal dobrado, violão e gaita de boca. Paul McCartney no baixo. George Harrison na guitarra solo e Ringo Starr na bateria.

Eles nunca imaginariam o sucesso que fariam, nunca mais igualado nos outros filmes. No disco que saiu logo depois eles acrescentaram mais algumas canções e tornou-se o primeiro álbum com todas as músicas compostas por Lennon & McCartney!

E foi assim que Renato também jamais poderia imaginar o sucesso que a banda faria com aquela letra em português, feita às pressas…

E assim a banda Renato e Seus Blue Caps tornou-se Os Beatles Brasileiros!

#HappyBirthdaySirPaulMcCartney

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Livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda” – Informações para quem quiser adquirir um exemplar.

Contendo 644 páginas ilustradas com fotos coloridas, o livro *Renato Barros Um Mito Uma Lenda* mostra em detalhes a trajetória artística de Renato Barros, o líder da banda Renato e Seus Blue Caps, considerada a banda de rock em atividade mais antiga do planeta.

O cantor Albert Pavão adquiriu em 2019

O músico Antonio Luiz adquiriu em 2019

O colecionador Fares Daewiche adquiriu em 2019

Fãs e músicos que tiveram suas carreiras inspiradas na guitarra de Renato Barros, ao tomarem conhecimento do conteúdo da obra, deixaram seus depoimentos …

“Lá pelos anos de 63/64 as coisas corriam paralelas, e a gente fazia show com Roberto, fazia shows em circos. Então ele me ligava, por exemplo, no sábado e perguntava: Renato você vai faze alguma coisa hoje à noite? Eu dizia: não. E ele: toca comigo lá no circo tal? Aí eu ia, era tudo assim, muito amador. Aí o Imperial, depois que ele tirou Roberto Carlos lá da lisa da Polydor, ele falou para ele: “Cara você tem que cantar rock and roll”. Roberto respondeu; “Pô cara que isso? Cantar Rock? Eu não sou cantor do rock.

Porque o Roberto, na verdade, ele gostava muito era do Tito Madi, Dolores Duran, igual a mim, eu também adoro Tito Madi, adoro essas músicas também. Então se você perguntar do que eu gosto, eu digo que gosto disso. E o Roberto também. Só que o Roberto se assustou e falou: pô, tocar rock, eu? Mas eu não sei nada de rock! O Erasmo já estava no Renato e seus Blue Caps, quando o Imperial disse ao Roberto: Vou te apresentar um cara que sabe tudo de rock.

“Os dois foram apresentados, aí então fizeram Splish Splash e deu certo, e quem gravou guitarra, baixo, bateria foi Renato e seus Blue Caps”

O texto entre aspas foi pinçado do livro Renato Barros – Um Mito! Uma lenda! Da paulista Lucinha Zanetti, uma das pessoas que mais sabem das histórias da Jovem Guarda, e amiga pessoal de Renato. A biografia, de 644 páginas, foi lançada no final de 2019, a tempo de Renato Barros ganhar seu exemplar das mãos da autora. O livro traz muitas revelações do desprezado iê-iê-iê, como o rock dos anos 60 foi batizado no Brasil, contadas por Renato Barros, que foi personagem fundamental deste capítulo a música brasileira. (Jornalista José Reles, Recife (08/08/2020)

“O livro é impressionante, na riqueza de detalhes, quantidade de informações e naturalidade da escrita/depoimentos, meus parabéns, um trabalho realmente muito importante, extremamente relevante para nossa música, muito obrigado!!.” “Músico Renan Simões de Mossoró-CE”.

“Sensacional, excelente, não dá vontade de parar, segura a atenção do leitor e para mim então que sou músico, um verdadeiro deleite! Parabéns! Você é uma excelente escritora, clara, precisa, narra tudo com critério e sequência lógica, fazendo com que o leitor passe a criar na sua imaginação as cenas por você relatadas. Parabéns, Excelente”! *Marco Aurélio Carvalho Rocha, guitarrista dos Jordans*.

“Este é um daqueles livros que a gente agarra e não quer mais soltar. Um livro que a gente torce para que não chegue ao fim, de tão gostoso que é.
Um livro honesto, sincero, escrito com o amor e o carinho de uma verdadeira fã. Aliás, só uma fã e amiga poderia ter escrito algo tão belo, tão intenso.
Um livro histórico, para quem quer conhecer a verdadeira história do Rock brasileiro e do guitarrista e líder da banda de Rock mais longeva do Brasil, Renato e Seus Blue Caps, que está há mais de 60 anos na estrada, alegrando os corações de várias gerações. A autora se esmerou nesse trabalho. Ficou ótimo, como tudo que se faz com amor. Não há dinheiro no mundo que me tire esse livro das mãos. Missão cumprida ao retratar Renato Barros! A leitura do livro RENATO BARROS, UM MITO, UMA LENDA é uma verdadeira viagem através dos tempos. Imperdível! É como se estivéssemos na sala com Lucinha e Renato, escutando suas conversas. O bom caráter, a humildade e a generosidade de Renato, nos encantam. Muitos acham que a Jovem Guarda ajudou Renato. Engano. Na verdade, foi Renato e Seus Blue Caps que ajudou a Jovem Guarda com seu inquestionável talento. Justiça seja feita. Lucinha, você cumpriu sua missão. Sublime missão! Parabéns!” Escreveu o saudoso Jovanil Pereira de Lima, de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco”.

“Gratidão a Lucinha Zanetti que biografou o grande band leader dos Blue Caps em seu providencial livro “RENATO BARROS – UM MITO, UMA LENDA”, concedendo-me o privilégio de ser citado nesta primeira edição por eu ter ‘sustentado’ que Renato Barros foi o primeiro guitarrista brasileiro a usar o efeito “fuzz” (o som ‘rasgado’ da guitarra) na composição de sua autoria, “Você Não Serve Pra Mim”, gravada por Roberto Carlos, sucesso absoluto em 1967. Somente um ano depois, ouvi Sérgio Dias Baptista, dos Mutantes, usando o mesmo efeito em ‘Minha Menina’, do então Jorge Ben, ainda sem o ‘Jor’ no final. do nome. Renato também foi um dos primeiros guitarristas do Brasil a usar o pedal de ‘wha wha’ na música ‘Playboy’ (1969), de um certo Raulzito (futuro Raul Seixas). Renato e Seus Blue Caps é a banda de rock e balada, ainda em atividade, mais antiga do mundo, pois começaram em 1959 e vinham ‘moendo’ até agora, nos anos 2020. A minha geração deve a Renato e Seus Blue Caps a descoberta dos Beatles, pois quando o som original dos Fab Four chegava por aqui, nós, meninos da pequena classe média, através do som das Rádios e dos velhos bolachões de vinil, já conhecíamos as versões sonoramente fidedignas de Renato e Seus Blue Caps.
O livro de Lucinha Zanetti sobre a vida e legado musical de Renato Barros, com 644 páginas, em certos trechos, é nitroglicerina pura, revelando bastidores e situações da chamada Jovem Guarda, bem como certas “narrativas” controversas (o termo entre aspas tá na moda) por quem viveu intensamente e testemunhou toda a história. E Renato teve caráter, além de autoridade moral e cronológica (nasceu em 1943) para revelar tudo o que vivenciou. Era extremamente simples e humilde, um anti-popstar no trato com seus fãs, mas não era bobo. Era sincero, doa a quem doer. Escreveu Graco Medeiros, de Recife.

Com sua guitarra FUZZ Renato Barros influenciou músicos de várias gerações desde os anos 60 até a atualidade!

Esta obra que imortaliza o artista nos anais da história atualmente está à venda nos Market Places como:

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Uma entrevista concedida por Renato Barros em 2009!

Em 18 de junho de 2009 o Jornal de Brasília publicou uma entrevista de Renato Barros, concedida a Cristiano Bastos, por ocasião de um Show da banda Renato e Seus Blue Caps realizado no Centro Cultural Sesi em Taguatinga-DF.

Segue o registro em fotos, enviadas pelo próprio Cristiano Bastos.

Momentos Históricos com Renato Barros, do Renato e Seus Blue Caps!

RENATO BARROS – “O TEMPO VAI APAGAR” – UM MOMENTO HISTÓRICO E ÚNICO!

Composição: Getúlio Côrtes/Paulo César Barros
RENATO BARROS faz uma homenagem aos seus irmãos de alma e de sangue, GETÚLIO CÔRTES e PAULO CÉSAR BARROS dedicando a eles a canção de autoria dos dois e gravada por Roberto Carlos, intitulada “O TEMPO VAI APAGAR”.
Acompanhamento: Chico Neto no teclado.
Tijuca, Rio, 20-06-2017
Filmagem: Henrique Kurtz

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RENATO BARROS tocando solo a sua composição “Como Há Dez Anos Atrás”!
Foi durante a Live com o músico Sandro Trindade, da banda Parlophone B Seven, que Renato interpretou sua composição, nos brindando com este inédito e raríssimo momento!
A transmissão ao vivo ocorreu em 12 de junho de 2020.

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Uma seleção musical com a banda que é considerada os Beatles brasileiros. Disponível somente no Facebook (clique no link pra assistir).
Esta apresentação da banda Renato e Seus Blue Caps aconteceu em junho de 2000.

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A última apresentação do guitarrista, músico, cantor e compositor Renato Barros!

A data de hoje é de muita importância, pois marca o dia em que o maior guitarrista do Brasil, na minha concepção, aquele que influenciou tantos outros guitarristas através dos tempos desde os anos 60, fez sua última apresentação em um palco tocando sua guitarra e cantando as músicas do repertório de sua criação, a banda Renato e Seus Blue Caps!

Esta data deve ficar registrada nos anais da história!

Guitarrista, vocalista e compositor de vários sucessos da Música Popular Brasileira, Renato Barros foi o líder e produtor artístico do grupo. Foi o fundador e idealizador e além de ter sido o guitarrista, também era um dos principais vocalistas, ao lado de Cid Chaves.
Renato Barros iniciou uma carreira de sucesso bem antes da Jovem Guarda e foi preponderante nas carreiras dos colegas do movimento, principalmente nas carreiras de Erasmo Carlos, Wanderléa e Roberto Carlos. Como compositor, mantém um grande número de músicas suas sendo regravadas até os dias de hoje.

Renato Barros foi também um dos pioneiros no uso do efeito fuzz na guitarra, que é um pedal que deixa o som distorcido e foi usado pela primeira vez por Renato em 1966, na música “Sim, Sou Feliz”.

Outros exemplos onde Renato usou o efeito Fuzz foi na música “Ela é tão Linda”, “Você não Serve pra Mim”, além deste exemplo clássico onde Renato Barros tocou sua guitarra distorcida, que é a música “Sim, Sou Feliz”.

Renato Barros também foi pioneiro ao usar o pedal “cry-baby” ou Wah-Wah, usado pela primeira vez por ele na música “Obrigado pela Atenção”, composição de Raulzito.

O Fuzz é um pedal que deixa o som distorcido e foi usado pela primeira vez por Renato em 1966, na música “Sim, Sou Feliz”.

Renato Barros: uma vida dedicada à arte musical.
Aqui sua última presença em palco junto com sua criação, a banda Renato e Seus Blue Caps!

Manhattan Café Theatro em Recife, nos dias 13 e 14 de março de 2020, onde Renato se apresentou com a sua banda pela última vez antes de seu falecimento em 28 de julho de 2020…

RENATO E SEUS BLUE CAPS EM RECIFE (MANHATTAN CAFÉ) 13/03/2020

RENATO E SEUS BLUE CAPS EM RECIFE (MANHATTAN CAFÉ) 14/03/2020

Ao encerrar os dois Shows da banda no Manhattan Café, Recife, em 13 e 14 de março de 2020, Renato Barros disse: “Espero poder estar com vocês aqui novamente no ano que vem, sem pandemia…”
Mas não foi possível, então este foi o último show ao vivo de Renato e Seus Blue Caps com a presença de Renato Barros!

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O Livro “Renato Barros Um Mito Uma Lenda em áudio no Youtube”


O CANAL NO YOUTUBE

Vídeo 01 – Mensagem de Renato sobre seu livro de memórias

Vídeo 02 – Conhecendo o Compositor Renato Barros (03 partes)

Vídeo 03 – Renato Barros apresenta Getúlio Côrtes – (07 partes)

Vídeo 04 – Renato Barros fala sobre nossa passagem para o plano espiritual

Vídeo 05 – Renato Barros responde pergunta de João Pimentel sobre retorno de ex-integrantes para a banda

Vídeo 06 – Renato Barros e as histórias que viveu com Roberto Carlos e Tim Maia

Vídeo 07 – De Como Renato Barros produziu o disco de José Ribeiro (1972)

Vídeo 08 – Renato Barros comentando sobre o LP TWIST de 1962.

Vídeo 09 – Renato Barros comentando sobre o LP Renato e Seus Blue Caps de 1963

Vídeo 10 – Renato Barros comentando sobre o LP Renato e Seus Blue Caps de 1967

Vídeo 11 – Renato Barros comentando sobre o LP Especial 1968

Vídeo 12 – Renato Barros falando sobre a capa do LP de 1969 e sobre o baixista Cadinho

Vídeo 13 – Renato Barros falando sobre a gravação do LP de 1970.

Vídeo 14 – Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1964 a 1969)

Vídeo 15 – Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1970 a 1972)

Discos comentados por Renato Barros para a confecção de seu livro biográfico (1973 a 1976)

Vídeo 16 – Renato Barros agradecendo ao produtor da CBS Jairo Pires

Vídeo 17 – Renato Barros conversando com Antonio Aguillar por telefone em 10/02/2013.

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