O Rolls Royce psicodélico de John Lennon

Rolls Royce 1

É conhecido o gosto das estrelas do mundo do espectáculo pelos carros potentes e luxuosos. Como não podia deixar de ser, a marca Rolls Royce é uma das mais procuradas, não só por possuir aquelas características mas também pelo facto de poder personalizar os seus modelos de acordo com os caprichos dos clientes. Entre os músicos da pop/rock, por exemplo, não têm faltado felizes possuidores destes carros, como Elvis Presley, Stevie Wonder, Freddy Mercury ou rapper 50 cent. Todos estes veículos têm em comum a sobriedade, a distinção e o status que a marca lhes confere. No entanto houve um que foi tudo, menos sóbrio: o fabuloso Rolls Royce de John Lennon.

O veículo em questão era um magnífico Phantom V com a matrícula FJB111C que lhe foi entregue em 1965. Por esta altura o carro era ainda sóbrio (apesar de ser visto em fotografias com os Beatles todo branco há quem diga que a sua cor original era o preto) mas Lennon não se deu por satisfeito enquanto não o “personalizou”. Começou por lhe instalar um rádio-telefone, a que se seguiu um sistema de som muito especial, uma televisão Sony, um frigorífico e uma cama de casal no lugar do assento traseiro. Só mesmo Lennon para se lembrar de uma coisa destas…

Rolls Royce 2

Mas o músico estava descontente quanto à pintura tão sóbria do seu automóvel, contrastante com a sua personalidade extrovertida e megalómana. Encomendou então uma pintura psicodélica a um grupo de artistas holandeses, que encheu a carroçaria do Rolls de todo o tipo de cornucópias, floreados e arrebiques multicolores sobre um fundo amarelo. Lennon ficou embevecido e pagou cerca de 2000 libras pela brincadeira.

Escusado será dizer que o veículo chocou imenso a mentalidade britânica da época, para quem a Rolls Royce era motivo de orgulho nacional. Diz-se que houve uma senhora de idade que, indignada, chegou a desferir golpes de chapéu de chuva sobre o automóvel… Pese embora estes percalços, que obviamente divertiam imenso Lennon, tornou-se o meio de transporte quase exclusivo dos Beatles até à sua separação, ocorrida em 1970.
Quando Lennon e Yoko se mudaram para os EUA o carro seguiu com eles. Já em território americano foi “emprestado” a outros músicos, como os Rolling Stones e Bob Dylan, até que foi posto na garagem e, posteriormente, “doado” ao Cooper-Hewitt Museum de Nova Iorque, onde permaneceu de 1978 até 1985, data em que foi leiloado. A licitação mais alta atingiu $2 299 000 USD e permitiu a Jim Pattison, um milionário canadiano, tornar-se o novo proprietário do famoso automóvel. Mais tarde, num acto de generosidade, Pattison ofereceu o Rolls à rainha de Inglaterra. Actualmente encontra-se exposto ao público no Royal British Columbia Museum, em Victoria.

Rolls Royce 3

Texto que encontrei em alguma revista portuguesa (está escrito em Português de Portugal) e que postei na We Love the Beatles Forever em outubro de 2008.

Uma poesia dedicada a Antonio Marcos

Logo depois de ter perdido seu filho, a mãe do cantor Antonio Marcos escreveu esses versos, cuja letra, em forma de canção, está aqui musicada pelo cantor Vicente Telles.

Toninho

Oi, Toninho,

Como vai, meu filho?
Lembrando você aqui
Achei por bem perguntar:
“Como está você aí?”

Aqui a saudade é muita
A inquietude é maior
Preciso tanto saber
Se a vida aí é melhor!

Aqui continua tudo
Num desespero total
A gente atrás da sorte
E ela tão desigual!

Seus discos e seus troféus
Ficaram tão divididos
Viraram sonhos na mente
Pedaços de mim perdidos!

Até nem sei o que faço,
Para ajudar meu coração
Sinto não ter mais espaço
Para tanta recordação!

Boa noite, meu filho
O sono vai me levar…
Quem sabe
Num dos caminhos
Ainda vou te encontrar…

Eunice Barbosa da Silva

Vicente Telles - Poeta, Músico, Cantor e Compositor

Vicente Telles – Poeta, Músico, Cantor e Compositor

Vanusa Santos Flores, o novo disco da cantora Vanusa

Jerry Adriani comenta sobre o novo disco da Cantora Vanusa:

Jair Souza

Jair Souza 23 de outubro de 2013 22:57
VANUSA É INDISCUTÍVELMENTE UMA DAS MAIORES ARTISTAS QUE TIVE A OPORTUNIDADE DE VER E OUVIR, EM ATUAÇÕES MARAVILHOSAS…PARABÉNS ANTECIPADAMENTE, AO EXTRAORDINÁRIO E COMPETENTE ZECA BALEIRO PELA PRODUÇÃO ,AMBOS MERECEM…JERRY ADRIANI

Pete Best ou Ringo Starr?

O ano de 1960 provavelmente tenha sido o mais problemático na carreira dos Beatles, e com certeza o ano teve seus altos e baixos na história da banda.
John, Paul e George lutavam para manter o status da banda. Bateristas iam e vinham… E Stu Sutcliffe se juntou à banda e sua incapacidade de tocar o baixo direito, certamente impedia um progresso…
Os nomes para a banda também iam e vinham, mas, finalmente, foi neste ano que estabeleceram o título “The Beatles” para eles.
1960 foi o ano do faça ou termine com a banda e em dezembro, depois de voltar de sua primeira viagem a Hamburgo, a banda quase acabou. Felizmente isso não aconteceu, porque em 1961 eles finalmente estavam caminhando na estrada da fama.
O ano de 1962 chegou e com ele o problema da bateria, pela qual já haviam passado alguns nomes.

Quem é o baterista, afinal?

Fazendo uma pesquisa sobre o início da era Beatlemaníaca, notei que há fotos de Pete Best tocando com os Beatles em um tempo em que de acordo com a história, Ringo Starr já deveria ser o baterista definitivo e oficial da banda.

– Em 05 de junho de 1962, Ringo teria entrado no grupo para substituir Pete Best, mas há fotos dos Beatles com Pete na bateria durante uma apresentação deles no The Tower Ballroom em 27 de julho de 1962; sendo assim, pode-se concluir que num período de três meses, os Beatles mantiveram dois bateristas na banda: Pete e Ringo.

– Em 06 de Junho de 1962 Ringo é chamado para ser o baterista de estúdio do conjunto, enquanto Pete Best ficou sendo o baterista dos shows; sabe-se que na época Pete tinha muitos fãs que não queriam ficar sem ele nas apresentações do grupo; ele chegou a gravar “Love me Do”, mas Brian não gostou da gravação.

06  Junho 1962 – Ringo é contratado para gravar com os Beatles, mas Pete continua sendo o baterista dos Beatles para os Shows.

06 Junho 1962 – Ringo é contratado para gravar com os Beatles, mas Pete continua sendo o baterista dos Beatles para os Shows.

– Em 11 de Junho 1962, durante uma apresentação no BBC Playhouse Theatre Manchester, Ringo está na bateria… ou seria Pete Best?

11 de Junho 1962 – BBC Playhouse Theatre (Ringo está na bateria)

11 de Junho 1962 – BBC Playhouse Theatre (Ringo está na bateria)

Foto do dia 11 de junho de 1962, uma segunda-feira, tirada na tarde de ensaio para o programa da BBC chamado “Teenager’s Turn-Here We Go”. The Beatles tocaram “Ask Me Why”, “Besame Mucho” e “A Picture Of You”. O programa foi transmitido no dia 15 de junho, tendo sido a segunda apresentação dos Beatles na BBC.

O que acham? O baterista da foto é Pete ou Ringo?

Ringo ou Pete

– Em 6 de julho 1962, no Royal Iris Riverboat, Liverpool, estavam lá Paul, Pete e John

– Em 21 de Junho 1962, no The Tower Ballroom – estão no backstage: John, Paul, Pete e George

– Em 16 de agosto de 1962 Pete Best é demitido e Ringo Starr, que já havia voltado para os Rory Storm And The Hurricanes, aceita tocar definitivamente com os Beatles, que já haviam tentado outros bateristas, sem que nenhum desse certo. Conseguiram então que Ringo voltasse a tocar oficialmente com eles.

Pete Best - Em 16 Agosto 1962 é demitido dos Beatles

Foi durante uma visita ao programa de entretenimento chamado Butlin´s que Ringo recebeu um telefonema com a oferta para se juntar aos Beatles. Ringo fala no Anthology que se recorda de ter recebido uma ligação de Brian, porém os livros dizem que foi John Lennon quem ligou para ele.

– Em 04 de setembro de 1962, terça-feira, nos estúdios da EMI em Abbey Road NW8, acontece a primeira apresentação de Ringo com os Beatles – As fotos são de Dezo Hoffmann:

primeira apresentação de Ringo com os Beatles – fotos de Dezo Hoffmann

primeira apresentação de Ringo com os Beatles – fotos de Dezo Hoffmann

primeira apresentação de Ringo com os Beatles – fotos de Dezo Hoffmann 2

primeira apresentação de Ringo com os Beatles – fotos de Dezo Hoffmann 3

(Fotos da primeira apresentação de Ringo com os Beatles – fotos de Dezo Hoffmann)

Esta foi a segunda sessão de gravações dos Beatles na EMI e a primeira de Ringo. Na verdade foi a primeira sessão verdadeira com os Beatles. A primeira sessão do dia 6 de junho de 1962 foi na sua essÊncia apenas uma audição.

(This was The Beatles second E.M.I. recording session and Ringo’s first. Actually, it was The Beatles’ first REAL session. The first session on 6 June 1962 was essentially just an audition.)

A sessão começa com o ensaio de um single importante assim como uma audição de Ringo (esta foi a primeira vez que George Martin havia encontrado Ringo). Estas fotos foram tiradas durante os ensaios.

(The session began with rehearsals for a potential single as well as an audition for Ringo (this was the first time George Martin had met him). These photos were likely taken during the rehearsals.)

A verdadeira gravação aconteceu durante a noite. Esta sessão produziu o lado A do primeiro single deles, que foi “Love me Do” (versão com Ringo) e “How do you Do it”, a qual permaneceu inédita até 1995 quando saiu no Antologia 1.

(Actual recording took place during the evening. This session produced the A-side of their debut single, “Love Me Do” (the Ringo version) and “How Do You Do It” which remained unreleased until 1995 on Anthology 1.)

A versão do Antologia foi editada. Aqui neste dia gravaram a versão não modificada de “How do You do it”.

(The Anthology version is edited. Here is the original unadulterated version. “How Do You Do It”)

Ainda sobre a foto em que há dúvidas quanto a ser Ringo ou Pete na bateria, Ricardo Pugialli, autor do livro “Beatlemania”, informou o seguinte:

– Pete tinha uma bateria Premier modelo 54 (igual a do Ringo), porém com acabamento “Blue Oyster” (parece branca nas fotos mas é azul clara).

– Ringo tinha uma bateria Premier modelo 54, com acabamento “Duroplastic” mogno parece preta nas fotos mas é marrom escura. Foi comprada em Julho de 1960. Dela ele só tem a caixa hoje em dia.

Antes ele tinha uma Ajax “Blue Oyster”, comprada em Março de 1957. Ele não tem mais nada desta bateria hoje em dia.

A primeira Ludwig dele foi uma “Downbeat” com acabamento “Black Oyster Pearl”, comprada em Maio de 1963.

O baterista na foto é o PETE BEST durante a gravação do programa de rádio “Teenager’s Turn-Here We Go”. Os Beatles tocaram “Ask Me Why”, “Besame Mucho” e “A Picture Of You”. Foi gravado no dia 11 de Junho e foi ao ar no dia 15 de Junho de 1962.

Fotos das duas baterias (de Pete e Ringo), em 1961-1962, estão nas fotos dos instrumentos dos Beatles, no site de Ricardo Pugialli => http://beatlemania.net.br/instrumentos4.htm, e as imagens das baterias são a 29 (Pete) e 35 (Ringo).

Fonte da pesquisa:
http://www.beatlesource.com/savage/main.html

Tópico na Comunidade do Orkut, We Love the Beatles Forever, com algumas opiniões: http://www.orkut.co.in/Main#CommMsgs?cmm=13793823&tid=5446648749078826315&na=1&npn=1&nid=

Renato Barros (e seus Blue Caps) foi quem lançou The Beatles no Brasil!

Um texto de Vicente Telles, poeta, músico, cantor, ator brasileiro, nascido em Santa Inês, Maranhão.

Vicente Telles e Renato Barros

Renato Barros, o líder da maior banda Brasileira que foi e é Renato e Seus Blue Caps, é um dos precursores da “Jovem Guarda” e ainda jovem despertou no cenário artístico através dos seus vocais inconfundíveis, uma base de guitarra que virou identidade da jovem guarda e com seus deliciosos solos num universo repleto de criatividade e diferente, chegando a incomodar a MPB, que através da Tropicália fez grandes movimentos culminando em passeatas contra a Guitarra Elétrica. Foram então metralhados pela beleza da sonoridade deste jovem, que além de tocar no seu grupo solos e bases magníficas, tocava também em discos de outros artistas que, inclusive, traziam na capa de seus discos os devidos créditos, informando… “Artista acompanhada por Renato e Seus Blue Caps”.
Renato também foi autor de grandes hits como: “Você não serve pra mim”, “Não há dinheiro que pague”, “Maior que o meu amor”, “Devolva-me”, “A pobreza”, “Feche os olhos”, “Menina Linda”, “Não aceito o teu Adeus”, “Devo tudo a você” “Eu não sabia que você existia” e “Perdi Você” e foi criador das primeiras versões de The Beatles, que por muitas vezes pessoas chegavam até a pensar que Renato e Seus Blue Caps era o original e que The Beatles era a versão de Renato. Era pura genialidade deste jovem acompanhado de dois irmãos, Paulo César Barros, Ed Wilson e do amigo Cid. A sua guitarra criou até outros estilos como o próprio movimento que chamam de brega, através daquela base de guitarra que marcou a Jovem Guarda. Renato Barros é copiado até hoje.
Os próprios artistas que lutaram contra a sua Guitarra Elétrica, pouco tempo depois já sentiam a necessidade de colocar em suas gravações a Guitarra Elétrica… Todos se renderam e este som que até hoje contagia todos nós. Hoje mesmo (09-08-2013) eu e Renato nos falamos por quase uma hora e ele inclusive confirmou a sua presença num show que produzo no teatro Rival Petrobras com a Banda “A Janela Do Rei Rock’n’roll”, que inclusive regravaram a canção “Você não serve pra mim” de Renato Barros tendo a gravação original sido feita por Roberto Carlos…
Sou muito fã do Renato como artista e como ser humano e muito feliz por ele ter embalado a minha infância e adolescência e hoje é um grande amigo.
Obrigado meu amigo gênio da arte da musica!… Você é esplêndido, grande Renato”…
Que atirem a primeira pedra quem não curtiu Renato Barros e seus Blue Caps!…

Vicente Telles

Fotos da passagem de Roberto Carlos por Belém do Pará em 1965!

Estas fotos raras, do acervo de Guilherme Gianino, registraram a segunda passagem do Rei Roberto Carlos por Belém do Pará, quando ele ainda estava no início de sua brilhante carreira.

As fotos foram tiradas nas dependências da Indústria de Cigarros Tabaqueira, que promoveu o Show realizado no Theatro São Cristóvão.no ano de 1965, provavelmente no mês de dezembro pois naquela época as árvores de natal eram montadas neste mês.
Por ocasião da visita, o Rei recebeu de presente da Indústria uma coleção de cachimbos artesanais.
As fotos registram sua segunda passagem por Belém, pois a primeira se deu em 1964, ocasião em que ele tirou sua primeira carta de motorista.

RC em Belem 1

RC em Belém 2

RC em Belém 3

Wanderléa e Roberto Carlos em Belém

Em 1964 Roberto Carlos também havia estado em Belém do Pará onde fez um show, ocasião em que tirou sua primeira carta de motorista, como conta Guilherme Gianino:

“Muita gente não sabe, mas o cantor Roberto Carlos tirou a sua primeira Carteira Nacional de Habilitação no Detran do Pará. No dia 12 de maio de 1964 o cantor procurou a então Delegacia Estadual de Trânsito para realizar os exames necessários e assim tirar o seu documento. Nesse ano, o titular do órgão era o senhor Hermínio Calvinho, que solicitou ao Auxiliar de Divisão Célio Jorge Corrêa, para que atendesse ao jovem artista. Roberto Carlos, após aprovação nos exames, recebeu a CNH de número 30.510.

Quando questionado como se sente ao relembrar do fato, Célio Jorge não consegue esconder a emoção. Ele lembra que Roberto Carlos lhe disse na época que tinha muita fé e convicção que seria um cantor de sucesso. De acordo com Célio Jorge, naquele ano já dava para se fazer uma projeção do sucesso que o ” Rei” teria. ” Eu acreditava nele, na potencialidade dele. Na época eu pertencia ao Trio Sayonara e nós cantávamos muitas músicas da Jovem Guarda, inclusive as dele”, disse.

Roberto Carlos era apenas um artista que caminhava para a carreira de sucesso, conquistada curiosamente por uma canção relacionada com o trânsito: ” Parei na contra-mão”. Como muitos outros artistas, conquistava um público pequeno e tinha que visitar os colégios para distribuir convites gratuitos para os estudantes e assim ter um bom número de gente na platéia.
Para os curiosos e fãs aqui vão alguns dados fornecidos pelo cantor para o preenchimento de seu prontuário:

Nome: Roberto Carlos Braga
Natural: Espírito Santo
Data de Nascimento: 19/04/1941
Pai: Robertino Braga
Mãe: Laura Moreira Braga
Cor: branca
Cabelos: Castanhos
Carteira de Identidade: nº 287.634
Número da carteira de Habilitação recebida:30.510

O curioso, é que no ato da retirada da sua habilitação, Roberto Carlos forneceu o seguinte endereço: Central Hotel – apartamento 303. A fotografia que consta no prontuário do cantor foi tirada num ” lambe-lambe” que trabalhava em frente ao Complexo dos Mercedários. Quem quiser ver de perto o prontuário do cantor Roberto Carlos, pode fazer uma visita ao Memorial do Trânsito no Detran.”

Carta de motorista (primeira) de RC

Com mais de 50 anos de carreira, mais de 100 milhões de discos vendidos em todo o mundo, Roberto Carlos é o artista número um do Brasil e da América Latina.
Cantor e compositor de mais de 500 músicas, ídolo da juventude, conhecido como o Rei do Iê Iê Iê e maior expoente do movimento denominado ‘Jovem Guarda’, na década de 60, começou sua carreira imitando João Gilberto mas depois encontrou sua identidade nas canções românticas, consolidando seu sucesso na década de 70, pós Jovem Guarda.
É um artista que está além das palavras e homenagens e que comove pela beleza de suas canções, sempre carregadas de fortes emoções.

Pelé confirma a história sobre os Beatles e a Seleção Brasileira de 1966

Numa entrevista em outubro de 2011, Pelé voltou a afirmar que os Beatles foram barrados em 1966, quando quiseram conhecer a Seleção Brasileira e Pelé durante a Copa do Mundo na Inglaterra.
Muita gente não acredita que isso tenha de fato acontecido, mas agora, época do lançamento de seu novo livro, “1283”, título alusivo ao número de gols que ele marcou na carreira de jogador de futebol, temos este vídeo onde o próprio Pelé confirma o ocorrido.

https://vimeo.com/77086529

Nenhum jogador sabia que os Beatles queriam ir ter com eles, assim como Pelé também não sabia, senão teria dito que queria vê-los, com toda certeza, pois ele já era o famoso Pelé.
Os Beatles gostavam de futebol, como todo mundo, pois eram pessoas normais.
Paulo Machado de Carvalho era o chefe da redação e o repórter e assessor de imprensa Carlos Freitas é quem atendeu a ligação e determinou que não era possível que os Beatles fossem ter com a Seleção, pois a Seleção estava focada apenas nos jogos. João Havelange estava no Hotel, ficou sabendo, porém ficou na dele, com sua atenção voltada para ganhar os jogos.
Quando Pelé encontrou com John Lennon em Nova York em 1971, (John fazia na época um curso de japonês), ele ficou sabendo que os Beatles estiveram querendo conhecer a seleção em 1966 e o assessor de imprensa os barrou.

A entrevista de novembro de 2011, atualmente excluída do Blog que a postou inicialmente.
(Registrada na época aqui: We Love the Beatles Forever)

Pergunta: Para quem você já pediu autógrafo?

Pelé: Olha, nessas viagens acabei pedindo autógrafo para Robert Redford, Rod
Stewart, Mick Jagger, John Lennon, Roberto Carlos, Elton John. Ah, agora eu vou mostrar uma coisa aqui (Pelé pega um violão e começa a tocar e cantar uma música de sua autoria): ‘Ela diz que não me ama / ela diz que me detesta / mas quando me vê / me beija e faz festa / Essa mulher me deixa louco / Essa mulher não presta / Ela quer botar o chifre na minha testa’ (risos).

Pergunta: John Lennon te recebeu bem?

Pelé: Olha, tem uma história com os Beatles que pouca gente sabe. Em 1966, na Copa, estávamos concentrados em Liverpool e os Beatles quiseram tocar para o Pelé na concentração. Os dirigentes não deveriam conhecer os Beatles direito e falaram: ‘Não, esses cabeludos não vão tocar aqui não, esses moleques não vão fazer barulho aqui não’ (risos).

Pergunta: Não! Eles barraram os Beatles?

Pelé: Foi. Sabe como fiquei sabendo? Quando estava no Cosmos (EUA), fui fazer um curso de inglês na mesma escola em que o John Lennon estudava japonês, de certo porque ele estava com a Yoko Ono. Aí conversamos e ele me disse ‘Pô Pelé, você sabe que em 1966 nós queríamos tocar para você em Liverpool, mas não deixaram a gente entrar na concentração’. Já viu um negócio desses? (risos).
Pelé, você já tem uma teoria sobre si mesmo? Por que aconteceu tudo o que aconteceu com você até hoje?
Não faço a mínima ideia, não tenho uma explicação. Deus me deu o dom, era um presente. Eu só tive que saber aproveitar.

Pelé

Fonte da entrevista com Vídeo: Globo Esporte

Parte do piso da sala onde John Lennon e Paul McCartney se encontraram pela primeira vez sera leiloado

A noticia foi publicada em 14 de outubro de 2013 pelo site Examiner.com.

Uma parte do piso no salão da Igreja de St. Peter em Liverpool, que foi o local do encontro histórico em 1957, entre John Lennon e Paul McCartney, está sendo leiloado no eBay, disse em 13 de outubro, Donna Jackson, que está envolvida com o leilão.

De acordo com Donna Jackson, o bloco é um entre vários tirados de um quarto ao lado que foi danificado por um incêndio em 2001. Os blocos danificados foram salvos e um número limitado foi vendido anteriormente pela igreja. Um deles foi recentemente vendido no leilão dos Beatles no Liverpool Institute of Performng Arts (LIPA), em agosto, pelo valor de £ 250.

Donna Jackson diz que a venda, a qual se encerra em 23 de outubro, está sendo feita em conjunto com Graham Paisley, sacristão da igreja, e que todos os rendimentos irão para a Igreja. O bloco vem com um certificado de autenticidade.

De acordo com a historia dos Beatles, John Lennon e Paul McCartney se encontraram em 06 de julho de 1957 no salão e foram formalmente apresentados por Ivan Vaughan. Lennon convidou McCartney para se juntar ao Quarrymen cerca de duas semanas mais tarde.

Foto 1

A block of floor from St. Peter's Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. Donna Jackson

A block of floor from St. Peter’s Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. ( Donna Jackson )

Foto 2

A block of floor from St. Peter's Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. Donna Jackson [3]

A block of floor from St. Peter’s Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. (Donna Jackson)

Foto 3

A block of floor from St. Peter's Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. Donna Jackson

A block of floor from St. Peter’s Church in Liverpool where John Lennon and Paul McCartney met is being auctioned. (Donna Jackson)

Foto 4

St. Peter's Church Hall. Donna Jackson

St. Peter’s Church Hall. (Donna Jackson)

Foto 5

St. Peter's Church in Liverpool. Google

St. Peter’s Church in Liverpool. (Google Picture)

24 fatos que talvez você nunca soube sobre as músicas dos Beatles / 24 Things You Never Knew About Beatles Songs

Atenção, a estoria por trás do “homem ovo” em “I`m the Walrus” é um tanto quanto nojenta. 🙂

Just a warning, but the story behind the “egg man” line in “I Am the Walrus” is kinda gross.

The Beatles pela Anita

1 – “Get Back”

O primeiro rascunho de “Get Back” incluía a frase “Não curta nenhum paquistanês tomando os trabalhos das pessoas”, mas o verso foi cortado quando a banda percebeu que a letra, pretendia ser um comentário irônico sobre grupos de extrema-direita atacando imigrantes paquistaneses e seria interpretada como racismo. E eles estavam certos sobre isso: Anos mais tarde, o Jornal The Sun encontrou uma cópia do primeiro rascunho da música e acusou a banda de xenofobia.

1. “Get Back”

The first draft of “Get Back” included the line “Don’t dig no Pakistani taking all the people’s jobs,” but the line was cut when the band realized that the lyric, intended to be an ironic comment on right-wing groups attacking Pakistani immigrants, would be interpreted as racist. They were right about this: Years later, The Sun found a copy of the first draft and accused the band of xenophobia.

2 – “Can´t Buy Me Love”

O engenheiro de som dos Beatles, Norman Smith tocou em todas as partes o Chimbal em “Can´t Buy Me Love” depois de descobrir que a fita com as partes da percussão gravadas em Paris tinham uma ondulação quando ela chegou em Abbey Road, a qual perdeu os agudos da parte tocada por Ringo Starr. Smith gravou novas partes ele mesmo, mas os Beatles nunca souberam disso.

2. “Can’t Buy Me Love”

The band’s regular sound engineer Norman Smith played all the hi-hat parts in “Can’t Buy Me Love” after discovering that the tape with the percussion parts recorded in Paris had a ripple in it when it arrived at Abbey Road, which lost the treble in Ringo Starr’s performance. Smith recorded new parts himself, but The Beatles never knew about it.

Paul e Martha

3. “Martha My Dear”

Paul McCartney escreveu “Martha My Dear” inspirado em seu amado cão pastor de 3 anos de idade, mas é mais provável que as românticas letras eram realmente sobre sua eventual esposa Linda Eastman, a quem ele conheceu pouco antes de a canção ter sido escrita.

3. “Martha My Dear”

Paul McCartney wrote “Martha My Dear” about his beloved 3-year-old Old English sheepdog, though it’s more likely the romantic lyrics were really about his eventual wife Linda Eastman, who he met just before the song was written.

4 -“I Am the Walrus”

O “egg man” em “I Am The Walrus” era uma referencia ao amigo de John Lennon, Eric Burdon, do The Animals. Ele deu a ele esse apelido depois que Burdon contou a ele uma história sobre um encontro sexual que ele teve com uma jamaicana que quebrou um ovo em sua barriga nua e lambeu a gema fora de seu corpo.

4. “I Am the Walrus”

The “egg man” in “I Am the Walrus” was a reference to John Lennon’s friend Eric Burdon of The Animals. He gave him that nickname after Burdon told him a story about a sexual encounter he had with a Jamaican woman who cracked an egg on his bare stomach and licked the yolk off his body.

Bordon

5 – “Twist and Shout”

Quase todos os takes de “Please Please Me” foram gravados ao vivo em fita em um único dia – 11 de fevereiro de 1963 – e “Twist and Shout” foi a última música a ser gravada. A canção foi reservada para o final porque John Lennon estava se sentindo muito mal, e George Martin queria preservar sua voz durante o dia. No momento em que eles gravaram a música, Lennon estava com a garganta muito inflamada, mas chupou algumas pastilhas para tosse, tomou um pouco de leite, e tirou a camisa antes de se entregar a uma das melhores e mais roucas performances de sua carreira. “Minha voz não era a mesma durante um longo tempo depois”, disse ele em 1976. “Toda vez que eu engolia raspava como se fosse uma lixa”.

5. “Twist and Shout”

Nearly all of Please Please Me was recorded live to tape in a single day — Feb. 11, 1963 — and “Twist and Shout” was the final song to be tracked. The song was saved for last because John Lennon was feeling very ill, and George Martin wanted to preserve his voice through the day. By the time they recorded the song, Lennon had a very sore throat but sucked on a few Zubes cough drops, gargled some milk, and took off his shirt before launching into one of the finest — and raspiest — performances of his career. “My voice wasn’t the same for a long time after,” he said in 1976. “Every time I swallowed it was like sandpaper.”

6 – “When I´m Sixty-Four”

Paul escreveu “When I´m Sixty-Four” no piano de seu pai quando ele tinha 16 anos, anos antes de co-fundar os Beatles. A canção foi bastante tocada durante as apresentações da banda no Cavern Club, geralmente com apenas Paul ao piano para matar o tempo, caso algum dos amplificadores quebrasse.

6. “When I’m Sixty-Four”

Paul wrote “When I’m Sixty-Four” on his father’s piano when he was 16, years before co-founding The Beatles. The song was played often during the band’s residency at the Cavern Club, usually with just Paul on piano to kill time if one of the amps broke down.

We can wok it out

7 – “Day Tripper”

Os programas de rádio alemães se mostraram relutantes para tocar “Day Tripper” porque a palavra “Tripper” é uma gíria alemã para gonorreia.

7. “Day Tripper”

German radio programmers were reluctant to play “Day Tripper” on the air because the word “tripper” is German slang for gonorrhea.

8 – “Come Together”

“Come Together” foi concebida como uma canção de comício para a campanha de Timothy Leary, o guru do LSD, que se candidatava a governador da Califórnia, e tentava desbancar Ronald Reagan em 1969. O slogan da campanha de Leary era “Chegue junto, juntem-se à festa”, sendo a palavra “festa” uma referência para a cultura das drogas. A campanha de Leary chegou ao fim quando ele foi preso por posse de drogas, o que liberou John Lennon para desenvolver a canção como uma música para os Beatles. Anos mais tarde Leary acusou Lennon de roubar sua ideia, mas Lennon manteve-se firme em afirmar que não lhe devia nada.

8. “Come Together”

“Come Together” was conceived as a rally song for LSD guru Timothy Leary’s campaign to become the governor of California and unseat the Republican incumbent Ronald Reagan in 1969. Leary’s campaign slogan was “come together, join the party,” with the word “party” intended as a reference to drug culture. Leary’s campaign came to an end when he was incarcerated for drug possession, which freed Lennon up to develop it as a Beatles song instead. Leary later attacked Lennon for “stealing” the idea, but Lennon maintained that he owed him nothing.

Come together join the party

9. “I Saw Her Standing There”

Paul McCartney diz no livro Paul McCartney: Many Years From Now, que a linha de baixo de “I Saw Her Standing There” foi levantada a partir da canção de Chuck Berry chamada “I’m Talking About You” (Estou falando sobre você)”. “Eu toquei exatamente as mesmas notas como fez ele e elas se encaixaram perfeitamente no nosso número “, disse ele. “Mesmo agora, quando eu conto isso às pessoas, acho que pouca gente acredita em mim. Contudo eu afirmo que um riff de baixo não tem que ser original.

9. “I Saw Her Standing There”

Paul McCartney says in the book Paul McCartney: Many Years From Now that the bass line from “I Saw Her Standing There” was lifted from Chuck Berry’s “I’m Talking About You.” “I played exactly the same notes as he’d did and it fitted our number perfectly,” he said. “Even now when I tell people about it, I find few of them believe me. Therefore I maintain that a bass riff doesn’t have to be original.”

10 – “With a Little Help from My Friends”

O verso original em “With a Little Help from My Friends” era “What would you do if I sang out of tune / Would you stand up and throw tomatoes at me?” (” O que você faria se eu cantasse desafinado / Você se levantaria e jogaria tomates em mim?”), mas Ringo os fez mudarem os versos, presumivelmente porque ele não queria que ninguém de fato jogasse tomate neles se eles fossem tocar a música em um concerto.

10 – “With a Little Help from My Friends”

The original line in “With a Little Help from My Friends” was “What would you do if I sang out of tune / Would you stand up and throw tomatoes at me?” but Ringo made them change it, presumably because he didn’t want anyone to actually throw tomatoes at him if they were to perform it in concert.

Who threw the tomato

11. “Savoy Truffle”

George Harrison wrote “Savoy Truffle” as a joke about his best friend Eric Clapton’s obsession with chocolate and candy. Clapton had a lot of dental problems as a result of his sweet tooth, hence the line “You’ll have to have them all pulled out after the Savoy Truffle.”
George Harrison escreveu “Savoy Truffle” como forma de piada sobre a obsessão de seu melhor amigo Eric Clapton com chocolate e doces. Clapton tinha um monte de problemas dentários em consequencia de estar sempre com açúcar no dente, daí o verso “Você vai ter que tê-los todos arrancados após o Savoy Truffle”.

11. “Savoy Truffle”

George Harrison wrote “Savoy Truffle” as a joke about his best friend Eric Clapton’s obsession with chocolate and candy. Clapton had a lot of dental problems as a result of his sweet tooth, hence the line “You’ll have to have them all pulled out after the Savoy Truffle.”

12 – “Penny Lane”

“Penny Lane” recebeu este nome depois da rua em Liverpool, que por sua vez foi nomeada em homenagem a James Penny, um rico comerciante de escravos do século 18, que era opositor à legislação abolicionista. Isso não era muito conhecido na época quando a canção foi escrita, por isso é apenas uma infeliz coincidência.

12. “Penny Lane”

“Penny Lane” is named after a street in Liverpool, which in turn was named after James Penny, a wealthy 18th-century slave trader and vocal opponent to abolitionist legislation. This wasn’t widely known at the time the song was written, so it’s just an unfortunate coincidence.

Penny Lane

13 – “Helter Skelter”

Paul se inspirou para escrever “Helter Skelter” após ler uma citação de Pete Townshend no Melody Maker, na qual ele se vangloriava que a música “I Can See For Miles” era a canção mais alta, mais crua e mais intransigente que eles já haviam gravado. Paul então decidiu sair do costume e ir mais longe, sem nem mesmo ter ouvido a música do The Who.

13. “Helter Skelter”

Paul was inspired to write “Helter Skelter” after reading a Pete Townshend quote in Melody Maker in which he boasted that “I Can See for Miles” was the loudest, rawest, more uncompromising song they had ever recorded. He went out of his way to go even further, without having even heard The Who song.

14. “Yellow Submarine”

Donovan, cantor e compositor de sucessos dos anos 60, como “Season of the Witch” e “Mellow Yellow”, contribuiu com o verso “Sky of blue, and sea of green, in our yellow submarine” em “Yellow Submarine”. Ringo também acidentalmente cantou: “Every one of us has all we need” ao invés de “Every one of us has all he needs” e Paul abraçou o erro, mudando oficialmente o verso para a versão cantada pelo Ringo.

14. “Yellow Submarine”

Donovan, the singer-songwriter of ’60s hits like “Season of the Witch” and “Mellow Yellow,” contributed the line “Sky of blue, and sea of green, in our yellow submarine” to “Yellow Submarine.” Ringo also accidentally sang, “Every one of us has all we need” instead of “Every one of us has all he needs,” and Paul embraced the error, officially changing it to Ringo’s slip-up version.

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15. “Octopus’s Garden”

Ringo escreveu “Octopus’s Garden” depois de ser servido com polvo ao invés de peixe e batatas fritas durante as férias. Quando ele perguntou sobre o prato, que ele nunca tinha comido antes, o capitão disse a ele sobre os hábitos do polvo e seu costume de acumular objetos e marisco em uma caverna que parecia um pequeno jardim.

15. “Octopus’s Garden”

Ringo wrote “Octopus’s Garden” after being served octopus instead of fish and chips while on vacation. When he asked about the dish, which he’d never eaten before, the captain told him about the habits of the octopus and their custom of accumulating objects and shellfish in a cave like a small garden.

16. “Doctor Robert”

De acordo com Paul, John escreveu “Doctor Robert” sobre o Dr. Robert Freeman, o proprietário de uma clínica em Nova York, que receitou um coquetel de vitaminas B12 e grandes doses de anfetaminas para celebridades na cidade. Lembra daquele episódio de Mad Men? Igualzinho.

16. “Doctor Robert”

According to Paul, John wrote “Doctor Robert” about Dr. Robert Freeman, the owner of a clinic in New York who prescribed a cocktail of vitamin B12 and huge doses of amphetamines to celebrities in the city. Remember that one episode of Mad Men? Just like that.

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17 – “Oh! Darling” *1

“Oh! Darling” foi a última música que John Lennon gravou com os Beatles. Seus últimos backing vocals foram gravados em 11 de Agosto de 1969.

17. “Oh! Darling”

“Oh! Darling” was the final song John Lennon recorded with The Beatles. The last thing he tracked with the band was backing vocals for this song on Aug. 11, 1969.

*1 Paul compôs Oh! Darling, que iria entrar no Álbum Branco (como também aconteceu com Maybe I´m Amazed) mas não havia espaço mais no disco. Como as brigas eram intermináveis, Paul então regravou-a e lançou no álbum Abbey Road. “Reza a lenda” que Oh! Darling era uma canção de amor de Paul a John e se prestarmos atenção, podemos observar que há trechos em que Paul , completamente bêbado, grita : “Oh! Johnny, por favor, acredite em mim, quando você me falou que não precisava mais de mim, eu quase morri”. Disseram que Paul não conseguia parar de chorar até Linda ir ter com ele no estúdio. (Este fato não tem comprovação, mas eu acredito!). Paul levou três semanas para terminar a canção e nenhum dos Beatles estavam no estúdio. Na montagem final, George Harrison usou o sentidor e John Lennon dedilhou a guitarra.
Oh! Darling é uma balada de rock ao estilo dos anos 50, lembrando Jackie Wilson.
Depois que Abbey Road já havia sido lançado, um dia John comentou: “Oh! Darling é uma música ótima de Paul, mas ele não a cantou muito bem. Sempre achei que eu teria feito melhor. Ela era mais a meu estilo”. (Fonte: Many Years from Now).

18. “Hey Bulldog”

O vídeo de “Lady Madonna” foi na verdade feito a partir de imagens da banda gravando “Hey Bulldog” no estúdio. Neil Aspinall editou o vídeo para “Hey Bulldog” muitos anos mais tarde, e este é o único clip que existe da banda gravando uma música no Estúdio Três de Abbey Road. Aliás, a sessão de “Hey Bulldog” é a sessão final em que todos os quatro Beatles estavam juntos no estúdio. Depois, Yoko Ono era figura regular no estúdio.

18. “Hey Bulldog”

The video for “Lady Madonna” was actually made from footage of the band recording “Hey Bulldog” in the studio. Neil Aspinall had the video recut to “Hey Bulldog” many years later, and it’s the only clip that exists of the band recording a song in Studio Three at Abbey Road. Incidentally, the session for “Hey Bulldog” is the final session in which all four Beatles were together in the studio. Afterward, Yoko Ono was a regular in the studio.

https://vimeo.com/76555690

19. “Dig a Pony”

O verso “I pick a moondog” em “Dig a Pony” é uma referência a Johnny and the Moondogs, um dos primeiros nomes que a banda usou antes de se estabelecer como The Beatles.

19. “Dig a Pony”

The line “I pick a moondog” in “Dig a Pony” is a reference to Johnny and the Moondogs, one of the earliest names the band used before settling on The Beatles.

20. “I’m So Tired”

Sir Walter Raleigh, o explorador do século 16 que Lennon maldiçoou em “I`m So Tired”, foi responsável pela introdução do tabaco na Inglaterra. Este é o seu modo de ventilar suas frustrações sobre ser viciado em fumar.

20. “I’m So Tired”

Sir Walter Raleigh, the 16th-century explorer Lennon curses out on “I’m So Tired,” was responsible for introducing tobacco to England. This is his way of venting his frustrations about being addicted to smoking.

Sir Walter Raleigh

21- “Dig It”

“Dig It” originou-se como uma improvisação que fluiu da banda tocando um cover de Bob Dylan, “Like a Rolling Stone”, enquanto tocavam no estúdio.

21. “Dig It”

“Dig It” originated as an improvisation that flowed out of the band performing a cover of Bob Dylan’s “Like a Rolling Stone” while jamming in the studio.

22 – “I´ve Got a Feeling”

“I Got a Feeling” foi a última canção que Lennon e McCartney escreveram juntos, e a primeira colaboração deles de verdade desde que compuseram “A Day in the Life” três anos antes. Eles fundiram duas canções que tinham em andamento, a “I Got a Feeling” de McCartney e a “Everybody Had a Hard Year”, de Lennon, quando perceberam que as músicas tinham tempos idênticos. Lennon também escreveu o riff no começo da canção terminada.

22. “I’ve Got a Feeling”

“I’ve Got a Feeling” was the last song Lennon and McCartney wrote together, and their first true collaboration since composing “A Day in the Life” three years earlier. They merged two songs they had in the works, McCartney’s “I’ve Got a Feeling” and Lennon’s “Everybody Had a Hard Year,” when they realized the songs had identical tempos. Lennon also wrote the riff at the start of the finished song.

Hey Jude - Revolution

23 – “Hey Jude”

Paul McCartney pediu aos 36 músicos que trouxeram para executar a partitura orquestral de George Martin em “Hey Jude” para gravar outra faixa com todos eles cantando e aplaudindo junto com o “Na-na-na-na, hey Jude”, mas um deles teria se recusado e saiu, dizendo: “Eu não vou bater palmas e cantar a canção horrível de Paul McCartney!”

23. “Hey Jude”

Paul McCartney asked the 36 musicians brought in to perform George Martin’s orchestral score on “Hey Jude” to record another track with them all singing and clapping along with the “Na-na-na-na, hey Jude” coda, but one of them reportedly refused and walked out, saying, “I’m not going to clap my hands and sing Paul McCartney’s bloody song!”

24 – “The End”

Ringo teve que ser persuadido a gravar seu solo de bateria em “The End”, pois ele odiava solos de bateria. Paul McCartney disse em uma entrevista em 1988 que quando Ringo se juntou à banda: “Nós lhe perguntamos:” E o que você acha de solos de bateria? “, tendo ele respondido: “Eu os odeio.” Nós gritamos: “Ótimo! Nós te amamos!”

24. “The End”

Ringo had to be pushed hard to record his drum solo in “The End,” as he absolutely hated drum solos. Paul McCartney said in an interview in 1988 that when Ringo joined the band, “We asked him, ‘And what do you think of drum solos?’ and he replied, ‘I hate them.’ We shouted, ‘Great! We love you!’”

Crossing Abbey Road

A maior parte desta postagem teve como fonte o livro de Phillipe Margotin e Jean-Michel Guesdon, chamado The Story Behind Every Beatles lançamento por Phillipe Margotin e Jean-Michel Guesdon. É um livro extremamente completo.

Most of this was sourced from All the Songs: The Story Behind Every Beatles Release by Phillipe Margotin and Jean-Michel Guesdon. It is an extremely thorough book.

Fonte: BuzzFeed (texto original em inglês).

Tradução: Lucinha Zanetti